Ana Paula:
Ana: que foi?
Falei olhando pra ele.
Índio: a comida.
Ana: você machucou foi a perna não as mãos.
falei me sentando na cadeira que tinha ali.
Índio: mais eu to num posto pra ser atendido.
Falou e eu levantei bufando pegando a vasilha de sopa na mão e a colher dando na boca do nenezinho... Estava dando a comida para ele até que sinto uma mão gelada na minha coxa olho pra ele e me arrepio.
Ana: poderia tira a mão dai?
Perguntei tentando não mostra o nervosismo e ele continuou me encarando sem tira a mão.
Ana: TIRA A MÃO AGORA POR FAVOR!
falei me levantando rápido.
Ana: acho que oque eu tinha que fazer aqui já fiz.
Índio: espera cara, foi mal.
Falou respirando fundo.
Sai do quarto quando abri a porta dando de cara com a Raisa empurrei ela e sai dali o mais rápido possível,fui pra sala da Fernanda pegando minhas coisas e indo embora dali.
◾◾◾
Estou andando pelo morro sem rumo pensando em varias lembrança do Rogério e sem consegui segura mais as lágrimas a primeira lágrima cai e logo em seguidas varias outras sento no chão gelado encostando minha cabeça na parede olho pra frente vendo que a rua esta desertá e fecho os olhos e deixo as lagrimas rola pelo meu rosto. Chego em casa minha mãe estava sentada no sofá com uma cara de preocupada.
Vanessa: porque você não atendeu a droga desse celular?
Perguntou nervosa me encarnando.
Ana: tava desligado.
Vanessa: porque você chegou esse horário?
Falou calma até demais.
Ana: tava no posto.
Vanessa: PARA DE MENTI.
Deu um grito que chega me assustou.
Vanessa: eu liguei pro hospital e olha que surpresa você não estava lá, onde você tava?
Ana: sabe oque e senti nojo por todos os homens que passa por você? E vc pensa que todos vão fazer a mesma coisa! Porque todos são um mostro sabe oque e senti isso?
Ana: e olha tudo que eu sinto e graças o amor da sua vida o Rogério.
Falei cuspindo cada palavra em sua cara eu sei que ela não teve culpa só que eu estava cheia de tudo e por culpa do meu padrasto.
Vanessa: Ana Paula filha...
Ana: eu to cansada de tudo.
Falei subindo pro meu quarto e chorando novamente eu odeio chora na frente dos outros mostras que eu sou fraca frágil.
Ana: QUE MERDAAAAA!
Gritei chorando mais ainda vou no banheiro me olho no espelho e só consigo senti nojo taco um pote no espelho fazendo ele quebra eu só sabia chora.
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Por Nós.
Подростковая литератураSempre foi assim eu sempre tinha que ser por alguém nunca só por mim e hoje em dia eu só Por Nós. Por eles eu mato e morro e não importa oque ouve.