5 dias depois.
Ana Paula:
Faz cinco dias que ela morreu e cinco dias que e do posto pra casa todo dia a Júlia pergunta e eu realmente não sei oque dizer eu chamei a Rosa para fica lá em casa até a gente consegui se organiza e a mulher que cuido de mim até eu e minha mãe fugir, agora estou voltando para casa quando o farol de uma moto para na minha frente.
Índio: eu te levo em casa.
Falou desligando o farol, o Índio ta sendo bem gente boa, só fico com um pé atrás com ele.
Ana: aceito.
Índio: monta ai.
Ana: não se esqueça que você esta me devendo uma conversa.
Falei montando e ele ficou calado, chegamos desço da moto e fui abri o portão, sinto alguém me encarando.
Ana: qual foi?
Falei ainda de costa para ele.
Índio: se confia em mim?
Falou e eu virei para trás.
Ana: confia, confia assim não.
Falei sendo sincera.
Índio: tendi.
Falou bem mais seco que o normal.
Ana: e você confia em mim?
Falei já sabendo da resposta.
Índio: eu não diria confia mais confio.
Falou é eu confesso que isso me deixo surpresa porém feliz.
Ana: você pensa em casar ou ter filhos?
Índio: Ana Paula Monteiro está me pedindo em casamento?
Falou sorrindo e eu acabo sorrindo junto.
Ana: vai para casa.
Índio: estou indo.
Falou e foi se indo.

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Por Nós.
Fiksi RemajaSempre foi assim eu sempre tinha que ser por alguém nunca só por mim e hoje em dia eu só Por Nós. Por eles eu mato e morro e não importa oque ouve.