Por Nós.

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Ana Paula:

Estávamos escolhendo uma moto, olho para o lado vendo minha mãe um pouco mau vou até ela.

Ana: ta tudo bem?

Falei e ela somente nega com a cabeça.

Ana: tem banheiro aqui?

Perguntei pro vendedor que conversava com o Alexandre, ele só assente e aponta para uma porta seguro a mão da minha mãe e direcionou ela até o banheiro assim que entramos ela corre pra pia e vomita só sangue, ela limpa a boca.

Ana: vamos beber água e come alguma coisa.

Vanessa: vamo.

Falou sorrindo fraco, saímos do banheiro.

Ana: vamo come?

Falei perguntando pro Alexandre.

Alexandre: to sem fome, vou fica aqui escolhendo.

Ana: beleza, escolhe alguma coisa que preste.

Falei dando um tapinha no ombro dele e segurando na mão da Júlia, fomos pra praça de alimentação e fizemos o nosso pedido.

◼◼◼

Chegamos em casa e eu estava totalmente morta e ainda tinha que me arruma pra sair com aquele embuste, comprei minha moto to muito feliz foi meu Rim e mais um pouco, vou direto toma um banho, saio visto um conjunto de lingerie e vou seca meu cabelo, depois de seca o cabelo faço uma maquiagem um pouco pesada, coloco uma calça lavagem azul, coloco um casaquinho azul e rosa, desço e o meu celular começa a toca vejo que e um numero desconhecido e desligou, saio para fora e vejo ele encostado na moto ele e bonitinho.

Índio: porque não atendeu?

Falou assim que eu abro o portão.

Ana: porque eu não sou adivinha para sabe que era você.

Falei piscando para ele que me olhou serinho.

Índio: até que você ta bonitinha.

Ana: eu to linda.

Falei e ele deu de ombro.

Índio: você ligaria se começassem a te chama de "marmita de bandido", " puta" ou algo do tipo?

Falou e eu assenti  olhando desconfiada pra ele.

Índio: então vai te que aguenta, não peguei capacete.

Falou montando na moto, e ficou esperando que eu montasse fique olhando para ele.

Índio: fica tranquila ninguém vai meche contigo.

Ana: quem me garante?

Índio: eu to garantindo, confia em mim não?

Ana: não.

Índio: vai te que confia.