Índio: Onde você tava?
Falou me fazendo vira.
Aline: Fui vê como o Cobra tava.
Falei descendo as escadas e sentando do lado dele.
Índio: Ele volto pro adeus!
Falou um pouco com raiva.
Índio: Eu não gosto da sua aproximação com ele, mais e a sua felicidade.
Falou frustado, coloquei a cabeça no seu ombro respirando fundo.
Aline: Pode fica tranquilo pai, ele já fez questão de me tira da vida dele.
Índio: Que pena minha filha.
Falou me fazendo percebe sua felicidade.
Aline: Não precisa fingi, Senhor Thiago.
Falei e ele fechou o sorriso.
Índio: Oque você sente por esse muleque?
Aline: Eu gosto dele uê.
Índio: Você tem certeza? Não esta se precipitando?
Aline: Não pai.
Índio: Minha filha apaixonada pelo meu melhor segurança, nem tem como demitir o infeliz.
Aline: Pai!
O repreendi rindo.
Índio: O Gabriel e como um filho pra mim.
Falou orgulhoso.
Índio: Eu conheci aquele filho da mãe roubando droga minha e tu ainda tava na barriga da tua mãe.
Falou todo emocionado e eu sorria imaginando as coisas.
Aline: Você tem bastante orgulho dele né?
Índio: Sim, de todos vocês, o Henrique já é um homem, você está se tornando um mulher mais sempre minha princesinha, a Karla e a Débora só me dão orgulho, as vezes tem que da um tapão na orelha para toma vergonha na cara.
Falou sorrindo feito um bobo.
Aline: Nós te amamos mesmo o senhor sendo um velho rabugento.
Falou e ele me beliscou.
Aline: Aí pai, to zoando.
Índio: Vamo dormi peste.
Falou me empurrando para escadas.
Aline: Boa noite pai, te amo.
Falei dando um beijo em sua bochecha.
Entro no quarto, me jogo na cama capotando.
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Por Nós.
Roman pour AdolescentsSempre foi assim eu sempre tinha que ser por alguém nunca só por mim e hoje em dia eu só Por Nós. Por eles eu mato e morro e não importa oque ouve.