Por Nós.

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Ana Paula:

Percebo a merda que eu tava fazendo e que merda gostosa vey, empurro ele que me olha sem entende.

Ana: desculpa, obrigada por tudo você até que e legalzinho nem parece ser traficante e mata não sei quantas pessoas por dia.

Índio: você não me conhece direito.

Ana: verdade se quiser um janta as 20:30 no sábado.

Falei e ele negou.

Índio: compareça no baile no sábado 22:30 ou melhor o jeito que você e lerda passo pra te pega.

Ana: obrigado por me pergunta se eu queria ir.

Índio: de nada.

Falou e eu revirei os olhos.

Ana: vamo Júlia.

Júlia: mais já?

Ana: sim senhora, amanhã você tem escola mocinha.

Falei e ela veio correndo resmungando.

Ana: da tchau pra sua coleguinha.

Júlia: tchau Yasmim.

Júlia: oi tio índio.

Índio: eai meno.

Ana: vamos logo Uber uma hora dessa demora.

Índio: fica tranquila eu levo vocês.

Ana: ta.

Não e todo dia que as pessoas vão esta de bom humor então e melhor aceita, fomos pro carro que estava um pouco longe. Confesso que estou mais leve por ter contado pra ele mais não que isso mudasse alguma coisa, vai continua como sempre ele e só mais um, eu não posso confia nele não tão rápido assim.

Índio: tão entregue.

Falou parando o carro em frente a minha casa.

Ana: tchau.

Falei abrindo a porta.

Índio: flw traquina.

Falou e eu abri a porta pra Júlia  ela saio correndo como se estivesse presa e o outro logo acelera e vai embora acabo suspirando foi um dia e tanto.