Karla: eu também acho mano.
Falou e eu revirei os olhos essa minha Maninha e tão inocente pai.
Índio: como foi a luta no adeus?
Aline: legal e interessante até.
Falei sincera olhando para ele que tinha um pouco de fúrias nos olhos
Índio: que ótima e a ultima vez que você volta lá.
Falou e eu apenas assenti com a cabeça levantada.
Índio: vá para o seu quarto e só saia de lá para comer.
Falou e o Cobra solto de mim e eu olhei para ele sorrindo.
Aline: eu não sou mais uma criança pai que o seu manda fica de castigo para aprende oque e errado mais eu cresci e tenho certeza que não e errado eu gosta de lutar ou algo do tipo, eu só queria que o senhor entendesse que eu cresci.
Falei subindo as escadas sem olha para ele e sentindo alguém vim atrás de mim.
Entro no quarto me jogando na cama e sinto um nó na minha garganta.
A porta e aberta me viro vendo minha mãe e ela me olha sorrindo fraco.
Ana: oque você queria no adeus?
Aline: vê luta.
Falei como se fosse óbvio.
Aline: lá e o único morro que tem esse tipo de coisa.
Falei e ela sentou na minha cama e eu deitei a cabeça no seu colo.
Aline: mãe eu quero me demiti.
Falei olhando para ela que me olhou surpresa.
Ana: não, você e uma das minhas melhores funcionárias.
Sorri sem mostra os dentes com seu comentário.
Aline: mãe pensa você se formou em medicina o seu sonho nunca foi ser dona de uma loja e por que em? Porque a senhora simplesmente desistiu e eu não quero fazer o mesmo com o meu sonho que e luta.
Falei me levantando e agachando na sua frente.
Ana: você não sabe como o mundo é garota.
Falou feito uma velha rabugenta.
Aline: com meu pai me trancando num quarto ai que eu não conheço mesmo.
Falei e começamos escuta vários gritos lá de baixo.
Aline: meu vagabundo.
Falei um pouco desesperada saindo do quarto correndo e minha mãe atrás.
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Por Nós.
Teen FictionSempre foi assim eu sempre tinha que ser por alguém nunca só por mim e hoje em dia eu só Por Nós. Por eles eu mato e morro e não importa oque ouve.