Ana Paula:
Já tínhamos passado na farmácia fiz questão de toma na frente dele, ele para a moto um pouco afastado do bar desço da moto primeiro e logo em seguida ele desce ele envolve as mãos em volta da minha cintura e ele me guia ate uma mesa com 4 homens entre eles o Grego e 2 mulheres e a Raisa também estava lá.
Xxxx1: ta com putinha nova é?
Falou uma menina com a voz chata assim que nos a próximos da mesa.
Xxxxx2: mais essa pelo menos e bonita e gostosinha.
Falou em um tom escroto um dos homens, e nojentos e o Índio aperta minha cintura.
Xxxx3: pagou quanto por essa?
O outro homem fala.
Índio: essa e minha mulher bando de cornos.
Falou em um tom grosso e rude, sabia que ele tava puto com os comentários idiotas eu só sabia senti nojo.
Xxxx3: foi mal ai, senta ai mina me chamo cobra, Dedé, FB e o Grego e a piranha fora do mar aqui e a Jayane.
Ana: satisfação Ana Paula.
Falei amigável para todos.
Jayane: então desistiu das putas? Ou e mais uma?
Falou rindo com mais um de seus comentários nojentos.
Ana: nenhuma mulher merece ser titulada como puta, puta pra mim e quem dá é cobra.
Falei e ela continuou rindo só que agora me encarando.
Raisa: então a Jayane e uma puta profissional.
Falou e os meninos começaram a rir enquanto eu não achava graça de nada.
Os meninos começaram a conversa entre si sobre coisas do morro enquanto eu conversava com a Raisa as vezes a tal "Jayane" falava uma palavra ou outra.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Por Nós.
Teen FictionSempre foi assim eu sempre tinha que ser por alguém nunca só por mim e hoje em dia eu só Por Nós. Por eles eu mato e morro e não importa oque ouve.