Índio: Vamo bora suas ratas.
Falou para mim e as meninas que desciam as escadas.
Estávamos indo janta fora um janta em família.
Ana: Se minhas filhas são ratas você e uma ratazana né?
Falou e eu gargalhei da cara do meu pai.
Fomos apé a gente iria numa lanchonete aqui dentro do morro mesmo.
Karla: Quem pior que eu?
Cantarolou sorrindo.
Débora: Você, que não deixa ela e nem deixa de viver.
Prosseguiu com a música.
Aline: Eu venho porque não tenho nada a perde, já você.
Complementei, nós três saímos correndo feito jumentas até a lanchonete.
Vinícius: Um bando de cavalos correndo.
Falou assim que nos chegamos na lanchonete.
⬛⬛⬛
Estávamos voltando da lanchonete conversando coisas aleatórias, o alarme de um carro dispara e meu pai ia ate lá vê, mais ele para quando vejamos Karina e Cobra saindo de um beco, ele estava sem camisa, ela seminua.
Paro por algum segundos olhando aquela sena linda, uma imensa vontade de chora percorre meu corpo.
Eles caminham ate nós, minha mãe me abraça de lado e do outro o Vinícius estava parado.
Índio: Mais É Muito Cara De Pau.
Falou com raiva.
Cobra: Que foi?
Falou olhando para a roupa da Karina.
Índio: Você ta traindo a minha filha, moleque.
Falou mais alto no "moleque".
Aline: Ele não me traiu pai, não temos mais nada.
Falei olhando para ele que negou com a cabeça me olhando.
Índio: Cala boca, Aline.
Gritou me fazendo preferi fica calada.
Cobra: Eu odeio ter que fala essa frase, mais não é oque você ta pensando.
Falou nervoso.
Índio: Não me tira do sério, o namorado da minha filha sem camisa, com uma garota seminua.
Aline: Ele não e meu namorado meu pai.
Falei e ele me olhou com raiva.
Aline: Deixa o Cobra te explica pai.
Falei olhando com indiferença pro cobra.
Cobra: Oque aconteceu foi o seguinte, a Karina tava... - Meu pai o interrompeu, vindo até mim.
Índio: Não seja ingênua minha filha.
Falou olhando nos meu olhos.
Uma lagrima que existia em cair, virei meu rosto me afastando da minha mãe, virei para o outro lado me recusando vê aquela sena.
Índio: Você traiu minha confiança.
Karina: Que eu saiba a Aline que namorava ele.
Falou e eu ouvi o barulho de um tapa.
Ana: Cala boca, Vagabunda.
Falou e eu me virei vendo o rosto da Karina vermelho.
Índio: Você saí da minha frente agora ou... - ameaçou.
Cobra: Ou oque? Eu não fiz nada.
Falou e eu passei a mão no rosto.
Karina: Eu não queria causa isso.
Karla: Menina tu e chata cala boca.
Índio: Eu quero essa Vagabunda fora do meu morro ainda hoje.
Cobra: Eu nunca te desrespeitei nem a você, nem a Aline, mais agora você não esta me respeitando.
Falou entrando na frente da Karina.
Cobra: Eu não vou adimiti isso, se a Karina não pode mais frequenta o seu morro, eu também não posso.
Aline: Pensa no que você esta fazendo, por causa dela.
Falei olhando nos olhos dele que sustentou o olhar.
Cobra: Eu não tenho oque pensa, amanhã mesmo eu vou embora do seu morro.
Índio: Você faz oque você quiser.
Monteiro: Na moral Gabriel, minha irmã mermão.
Foi a vez dele se pronúncia.
Cobra: Eu não fiz nada.
Karina: A gente não fez nada.
Débora: Cala boca mano.
Aline: Vamo pai.
Falei o puxando sem olha pro cobra.
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Por Nós.
Teen FictionSempre foi assim eu sempre tinha que ser por alguém nunca só por mim e hoje em dia eu só Por Nós. Por eles eu mato e morro e não importa oque ouve.