🌻Capítulo 16 - Parte II🌻

29 4 0
                                    

Hello ragazzas!

Eis a segunda parte beijos! 😙😙😙.

| Vitor |

Viemos nessa festa de comemoração de meu tio da sua empresa Lyndrax. Temos muitos conhecidos dos negócios em comum.

Depois da degustação de vinhos de titio, as princesinhas nos deixarem na mesa, resolvo também ir conversar com uns amigos.

Mas não sei sinto uma sensação ruim no peito. Aviso Luís pra ficar em alerta e passo o alerta pros seguranças também.

Enquanto converso com alguns clientes da empresa sinto Amanda se enrosca em mim e num dado momento me puxa pra um beijo, que logo me desvencilho.

Olho pros lados e vejo Mayara com lágrimas nos olhos e tento me explicar sem me importar com quem está nos olhando. Amanda vai pagar caro por mexer com minha garota.

Corro até ela mais, a mesma junto de Lola e minha filha se trancam no banheiro feminino.

- May abre essa porta. - bato na porta que está fechada e a vontade que me dá é joga-la ao chão com um pontapé.

- eu não respondi aquele beijo, foi ela que me beijou. - tento me explicar, pois sei que apesar de sermos primos, gosto muito dela.

- vai embora. - a ouço fala com a voz de choro e me odeio nesse momento por ser a causa disso.

- essa conversa ainda não acabou raio de sol. - bato uma última vez e me afasto . Deixando ela respirar um pouco.

Volto pro salão e vejo Luís vim em minha direção.

- o que houve pra gatinha sair correndo igual o diabo corre da cruz pra longe de você?. - sorrio com seu comentário.

- ela me viu com a Amanda e pior aquela cobra me beijou na frente de todos E ela viu. - procuro a nanja com os olhos mas a mesma já se foi.

- não sei como esse vadia entrou aqui. - Luís fala com os punhos cerrados. - se eu pega ela. Olha eu não bato em mulher, mas ela me ou com a minha prima, e isso eu não aceito. - assinto.

- eu também não. Vou ter uma conversa séria com ela.

- você tem é que demiti-la isso sim. - fala mordaz. - depois contrata outra secretaria pro Alex, sem problema. - assinto.

Olho ao redor do salão e sinto uma movimentação estranha no lugar.

- Luís fica atento.

Com isso, as luzes se apagam, ouvimos tiros e estilhaços das janelas de vidros serem jogadas no chão e pessoas correndo apavorados pelo salão.

- temos que tirar todos daqui agora!. - falo e puxo Luís pra se desvia de um tiro que vinha em sua direção.

Corremos até a nona que está com dona Júlia e dou ordens pra tira-las daqui. Seguimos até o banheiro que as meninas estão.

A encontramos escorradas numa das paredes do corredor juntas e abraçadas.

- quem tá aí?. - Meu raio de sol pergunta apavorada e jogo um feixe de luz do meu celular e vamos até elas. - ai é vocês. - respira aliviada e as três me abraçam.

- vamos gente. Momento de abraços quentinhos depois. - Luís nos alerta e ouvimos passos em nossa direção e não parecem ser de amigos.

Jogo Mayara e Zaya nos meus ombros e Luís faz o mesmo com Lola. Ouvimos rajadas de tiros em nossa direção e nos desviamos. Ouço May e Lola reclamarem.

- me coloca no chão. Eu posso ir andando. - soca minhas costas e esperneia feito uma criança birrenta.

- não é momento pra birra agora Mayara. - ela me dá um soco razoável e por troco dou uma palmada em sua bunda. - isso é pelo soco, sua menina mimada.

- doeu. - massageia a maçã da bunda e faço um esforço descomunal pra não olha sua bunda durinha.

Com papai e os seguranças nos escoltando e atirado nos inimigos saimos por uma porta de emergência e saimos no estacionamento e estamos cercados por homens de preto com toucas de esqui e fuzis.

Tiro uma pistola de dentro do terno e acerto a minha direita. Menos um no nosso caminho. Fazemos um círculo e vamos atirado até chegamos ao meu carro.

Colocamos ela dentro e agradeço a Deus por mandar brindar essa belezinha. Elas esperneiam e tranco a porta transeira.

- fiquem aí dentro com as cabeças abaixadas. - ordeno e elas relutantes obedecem.

Viro e um cara vem pra cima de mim. Nessas horas agradeço ao meu pai, pelos meus 1, 90m e por ser bem forte e por ele nos ensina vários tipos de luta.

Antes do cara tenta me pega, dou um soco no seu rosto vejo seu nariz sangrar e disparo socos por seu rosto e estômago. Ele cai no chão e sigo pro próximo.

Dou uma chave no cara encapuzado e o jogo no chão, monto nele e desfiro vários socos assim como fiz com o outro.

Desconfio que quem está por trás disso seja um antigo desafeto da família. Mas se ele quer guerra e chama a atenção conseguiu.

Me desvio de um tiro e ao ver meu alvo escondido atrás de um carro atiro e ele vai ao chão.

Jogo outro cara no chão e o encho de porrada, ao olhar pro lado vejo Luís ser atingindo por uma bala e cair. Vou até ele o socorro.

- calma vai ficar tudo bem. Fica acordado. - graças a Deus foi de raspão e só pegou o braço. Vou atirar e acabou minhas balas.

Antes de conseguir pegar outra pistola na parte de trás da minha cintura surge, não sei de onde vários caras emcapuzados e se unem a nos.

Com metralhadoras atiram se param e um deles vem até nos e nos cobre. Com a área limpa ele nos manda segui.

- corram até seus carros, que nos vamos cobrir vocês. - assinto sem tempo de discutir.

- obrigado por nós ajudar. - ele assente e corro ajudando Luís a andar e entramos no carro.

Os seguranças vem atrás e saimos do estacionamento. Pego uma pistola debaixo do meu assento e entramos na avenida principal. E um carro preto nos segue.

Tiros atingem a lataria do carro, mas não entra.

- Mayara você já sabe dirigir não?. - ela assente com os olhos cheio de medo. Vou matar esse infeliz por fazer minha garota passar por isso.

- então vem aqui. - com o carro em movimento ela passa no meio dos bancos. - senta e dirige enquanto eu atiro.
- o que?. -pergunta alarmada.

- não temos tempo pra discussão. Só assume o volante. - ela assente. Abro o vidro que instalei no carro pra caso de emergência e fico em pé e dou espaço pra ela sentar.

- você tá maluco. Assim vamos morrer mais rápido!.

- só dirige e Luís dê as coordenadas do nosso apartamento ao leste. - ele assente e passa as informações pra ela.

Miro no atirador que está na janela do passageiro do carro preto e atiro, esse a já foi, atiro no pneu e ele derrapam no asfalto. E por fim atiro no motorista e menos um carro a nos perseguir.

Volto ao volante e dirijo, meu raio de sol, volta pro Banco traseiro e acalma minha filha e amiga. Rápido chegamos seguindo um atalho ao um de vários apartamentos que tenho. Pra ocasiões como essa.

Graças a Deus chegamos com todos a salvo.

29/06/19

É isso gente. Espero que tenham gostando do capítulo. 😗😙😘😚.

Luís pede votos e comentários! 😗😙😘😚.

Encontrando a Felicidade - Série Miller |Lv. 1|Onde histórias criam vida. Descubra agora