X: Narradora

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Pensei que nunca séria como antes, mas sentados nos divertindo sinto a saudade dos tempos que ficaram parar trás.

Capitulo X

   Como de prache a mansão Mazur acordou envolto em algazarra, sua maior parte era por responsabilidade do Christian, que na noite anterior antes de dormi, ligou para Maison e o convidou para em encontro entre amigos.

   O ruivo havia ficado em extase, pois como o encontro seria na terça, poderia enfim conversa desentimente como os amigos.  Havia sido confirmado que seria na mansão, pois Rose e Christian também tinham marcado com Eddie na mesma noite.

   Seguindo a ideia de uma única noite reunir a todos, Vika também foi convidada, ainda mais sendo que de todos que queriam rever, foi a única que não reencontraram, aasim como, André.

   Adrian não ficou de fora, a dupla recém-chegada, tinham plena certeza que o mesmo descobriu a chegada, afinal era o único que sabia quem era dono do Ozera's.

   Não planejaram algo grande, queriam matar a saudade das pessoas que eram importantes para a dupla, além de não quererem atenção indesejada. 

   A empolgação era contagiante apesar do dia corrido que todos teriam, em decorrência disso Rose, teve que se apressar para levar o filho à escola, mesmo estando atrasados. 

   Ao deixar o pequeno, a morena correu para casa. Assim que chegou, seu amigo estava trabalhando no menu, que em breve os sócios de Abe poderiam escolher para o evento, além de fazer algo para mais a noite.

   Tudo teria que ser feito no horário da manhã, pois Abe teria uma reunião com os sócios ao meio-dia e eles decidiram, quais aperitivos seriam apropriados.

   O mais velho estava feliz por estar ali, e sua filha não ficava atrás. Devido ao trabalho de ambos, era difícil terem momentos juntos, e agora iriam aproveitar isso.

   Sidney, havia saído pela cidade, tentando achar pessoas que pudesse contratar para o Coquetel. Quando surgia dúvidas ligava para a amiga, para ter auxilio.

   Tudo tinha que esta perfeito, por isso a loira se empenhava 100%, afinal era o nome de seus amigos que estava em jogo e o seu próprio também.

   Levou um certo tempo até achar os garçons e uma pessoa que ao seu ver iria conseguir deixar o resort perfeito para o coquetel. Por coincidência, Rose conhecia o dono, mas não quis comentar com o mesmo sobre isso.

   Com isso em mente, imaginava como poderia levar a amiga na quinta-feira para ver os últimos preparativos, de forma discreta, além de evitar encontros desagradavéis. 

   Enquanto a loira parou diante essa questão, Rose e Chris estavam na cozinha de casa, o que significava bagunça. Coisa que não passa despercebida, a ninguém.

   As vozes na cozinha eram estremamente audivéis, ainda mais quando um serzinho moreno roubava mais um canapé.

   —Rose, para de comer e me ajudar.

   —Isso é difícil, tá tudo gostoso Chris.  — respondeu com olhos pidões e o canapé na boca.

   —Não vem com essa, pois não irei cair. Vem me ajudar. — pedia enquanto continuava a fazer minis canapés de salmão.

   — Ajudo, se você deixar um pouco para mim.  — falou cruzando os braços.

   — Deixo, mas se não me ajudar, não irá ver nenhum.

   — Do que precisa?  — perguntou prontamente se pondo de pé.

   Abe ouvia tudo do escritório e achava graça de ambos naquela idade brigando. Pareciam crianças e adultos ao mesmo tempo, ambos gostavam da bagunça ao mesmo tempo que eram responsáveis.

Vivendo o PresenteOnde histórias criam vida. Descubra agora