XV: Dimitri

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Saber de coisas pela bocas do outros, não quer disser que seja realmente como aconteceu, afinal cada um mostrar a perspectiva de acordo como é se interior.

Capítulo XV

  Quando o sol nasceu, fazia algum tempo que havia acordado, a ansiedade não me permetiu dormi, devido ao dia importante ao qual aguardava. 

   Olhei o relogio do celular, para garantir que não estava atrasado, afinal meu futuro socio, desejava uma reunião aquela manhã.

   Apesar de anciar o evento da noite, se pudesse desistiria, não consigo entender o porque acabei aceitando ir com a Natasha ao coquetel. Devido a isso, respirei varias vezes frustrado.

   Levantei por obrigação, entrei no banheiro, tirei meu pijama e entrei embaixo de uma ducha fria, com o intuito de não me sentir tão cansado.

   De banho tomado, me arrumei com uma calça social preta, camisa branca e um tênis da cor preta, então sem zuada alguma desci as escadas, entrei no meu carro e sai de encontro ao meu destino.

   As ruas se encontravam calmas, o que agradecia muito. Pelo movimento tranquilo, levei meia hora aproximadamente para chegar na empresa.

   Só fiz estacionar o carro, dei de cara com andré. Pegamos o elevador e em um minutos estávamos no último andar. Me surpreendi ao abrir a sala de reunião e encontrar Abe, no local.

   — Bom dia. — falei realmente surpreso.

   — Pelo visto o senhor madrugou. — André falou, ao abrir a boca, provavelmente com sono.

   — Nada de senhor, basta minha filha me chamar de velho.

   "Que tipo de filha, chama o pai assim? Vai entender, deve ser uma adolescente."

   — Desculpe-me, mas o que o fez marca essa reunião? — André perguntou curioso.

   — Bom, queria comunicar que após expor nossa parceria, precisarei fazer uma viajem e assim deixarei minha filha, para me subistituir.

   Na hora que ele terminou de falar, fiquei ligeiramente preocupado, afinal não conhecia nada da herdeira Mazur, poderia causar divergencias que com o pai seria evitado.

   — Não se preocupem, ela é formada em administração, e qualquer decisão dela terá meu apoio. Só queria realmente, deixa-los cientes.

    Como não teriamos outra oportunidade tão cedo, acabamos conversando sobre alguns projetos, que estavam tomando forma. 

   Estavamos tão envoltos que demoramos em nossa pequena reunião, quando nos demos conta, decidimos voltar para casa.

   Saimos da sala juntos, até nos separa no estacionamneto onde cada um rumou para um caminho. 

   Cheguei em casa em pouco tempo, estava tudo tão tranquilo que segui para o meu quarto. A cama parecia me chamar e com grande obediencia fui ao seu encontro e assim que deitei apaguei.

   Não sei por quanto tempo dormi, não tive nenhum pesadelo como geralmente acontecia e me fazia acorda com sobresalto. Bem ao longen sentia mãos me balançar e uma voz soar ao longe.

   — Filho, melhor se arrumar. Estamos quase prontas. 

   Apesar da informação está confusa, por ainda me encontrar sonolento, tentei procurar minha mãe que já não estava mais.

   Sem opção fui me arrumar, coisa que não demorou muito, afinal sou bem pratico. Desci as escadas, dando logo de cara com todas as mulheres da casa prontas.

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