XIV: Rose

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Chegou o momento que tanto esperei, enfim é o momento de mostrar a o que venho.

Capitulo XIV

   Dormir com toda certeza deveria ser uma das 7 maravilhas do mundo. Imagina, esta deitada no quentinho, com alguns travesseiros, sério tem algo melhor? Ao meu vêr não, mas para a loira tinha.

   A loira, vulgo maluca, tinha muita sorte de ser minha amiga, caso contrário, teria jogado os móveis do meu quarto nela, assim que me acordou. Essa louca, teve a audácia de berrar assim que entrou no meu quarto, em pleno sabádo. 

   O fim de semana foi feito para dormi, curti a família, mas graças ao evento de mais tarde minha "adorável" amiga, me acordou as 9 horas, e olha que o coquetel so começa as 20 horas. 

   Procurei com afinco algo na cama, mas que de primeira não achei. Meio sonolenta procurei a loira, que provavelmente havia voltado para a cozinha. Sem muita opção tentei me arrumar o mais decente que meu animo permitia.

   Depois de um tempo tomei o rumo das escadas, enquanto ainda me arrumava no trajeto, caso contrario a louca me tiraria de casa de pijama, caso demora-se ainda mais.

   — Mamãe. — Alex vem ao meu encontro, assim que terminei de descer os degraus.

   — Bom dia, meu amor. Onde está seu pai? — beijei o topo de sua cabeça.

   — Cozinha. — informou feliz.

   — Vamos até la?

   Seguimos de mãos dadas até a cozinha, quando a soltei ao ver que tão cedo o pessoal se encontrava em pé de guerra. O que acontecia era um absurdo, se iam brigar deviam ter me deixado dormi.

   — Calem a boca, e parem de grito. — gritei assustando os presentes.

   — Mamãe, a senhora gritou.

   — Só por que esses dois não paravam de gritar um minuto. — expliquei enquanto tentava me acalmar.

   — Demorou. — reclamou d braços cruzados.

   — Me erra.

    — Que mal humor. — sorriu a loira ao falar, de forma debochada.

   — Onde esta meu pai? — pergunto curiosa, após a ignorar.

   — Saiu mais cedo, disse que teria um encontro com os sócios. — Crhis explicou.

   Devagar me pus ao seu lado, e tentei olhar o que ele preparava por cima dos ombros.  Pelo cansoço acabei deitando minha cabeça em suas costas, e o abracei por estinto.

   — Então o que temos para o café?

   — Torrada com geleia, suco de limão e salada de fruta. — respondeu me abraçando.

   — Deixem de melação e vamos comer. — chamou a loira.

   — Chata, vamos comer então. — me soltei do meu amigo e me juntei a loira e meu filho que estavam a mesa.

   — Esfomeada. — soltaram ao me verem encher meu praco com comida.

   Deixei a ofença de lado, e seguimos o café sem qualquer briga. Olhei meu filho ao meu lado, e sorri boba pois ele é um dos motivos, pelos quais me dou o trabalho de acorda cedo aos sabádos e não matar ninguém no processo.  

Vivendo o PresenteOnde histórias criam vida. Descubra agora