Chapter Eighteen: Shower, Give Me Kisses

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- Por favor! - Sam juntou as mãos e fez uma cara de cachorro abandonado

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- Por favor! - Sam juntou as mãos e fez uma cara de cachorro abandonado.

- E aquela sua amiga, Charlie não é? - Sam sorriu.

- Minha amiga lésbica - Ele sorriu de canto segurando a ponta do queixo dela.

- Isso não a impede de ser seu par.

- Isso impede que você - Ele colocou o indicador no centro do colo dela - Seja meu par.- Ele olhou nos olhos dela - Minha mãe vai casar denovo! Por favor, é muito importante para mim, e eu queria que você estivesse presente, eu prometo - Ele deu uma pausa e ergueu dois dedos como um escoteiro enquanto Nathalie ouvia atenta - Prometo que será meu último pedido, então depois da festa você pode ir embora.

- Está tentando me fazer ficar... - Ela disse baixo e suave - Você está me fazendo ficar apaixonada por você, pra que eu não tenha que ir...

- Não posso mentir - Ele deslizou o dedo pela face dela - Isso não deixa de ser verdade, porém - enfasou -não é toda a verdade. Eu só quero ter um tempo com você, os dias que passou com a gente (a grande maioria com o Dean) não pareceram agradáveis, até por quê ouvir o meu irmão dizer que te odeia o tempo todo deve ser irritante.

- É, é sim... - Na sua mente flash's piscavam, o rosto de Dean tão próximo do seu, a respiração quente dele, seu cheiro, "sua deixa, Dean" ela lembrou da cena em que lambe o rosto do mais velho. - Na verdade - Ela voltou a realidade - Só estar perto dele é irritante.

- Mas não fuja do assunto - Ele apertou a cintura dela - Você aceita ser o meu par, para o casamento da minha mãe?- Ele sussurrou contra os lábios dela.Nathalie deu um beijo de boa noite nos lábios de Sam, aqueles lábios apaixonantes e doces, aqueles olhos que tinham o poder de prender quem quer que fosse ali.

Ela nunca havia se sentido tão leve, era como se os braços definidos do moreno pudessem tirar todos os problemas da vida dela e joga-los ao universo e dane -se, o problema deixava de ser sua responsabilidade, deixava de ser um peso para ela e tudo que importava eram aqueles braços em torno de si, apertando-a, mantendo-a ali longe de tudo.

Ela nunca havia se sentido tão leve, era como se os braços definidos do moreno pudessem tirar todos os problemas da vida dela e joga-los ao universo e dane -se, o problema deixava de ser sua responsabilidade, deixava de ser um peso para ela e tudo...

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