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Acordo com Tony rosnando. Abro os olhos lentamente e vejo ele em pé de punhos fechados e olhando para a porta.

- Está tudo bem? - pergunto e ouço toques na porta. Me sento alarmada e me pergunto se é o papai.

- Ayla? - a voz é de Amélie. - Amiga? Acorda... Vamos ao shopping tomar sorvete com os outros. - Tony me olha de relance e vejo raiva queimar em seus olhos. Ele parece bravo com alguma coisa, já que deixa as presas enormes no meu campo de visão. Seu cabelo está uma bagunça e ele é tão maravilhoso quando acorda. Sorrio e seu olhar suaviza.

Estendo a mão.

- Vem cá. - chamo baixinho.

- Ayla... Larga de preguiça e abre a porta. - Tony volta a se concentrar na porta e ajusto o lençol ao redor do meu corpo, me levanto e paro de frente com ele.

- Deita... Ela vai ter que sair. - digo. Ele me encara e leva a mão ao meu rosto. Suas garras acariciam minha bochecha. - Não vou sair agora... - sussurro e ele assente.

- OK... - ele parece relaxar e volta para a cama puxando o travesseiro para o colo. Destranco a porta e abro uma greta.

- Finalmente. - ela gralha. - Vamos ao shopping...

- Pode ser mais tarde, depois que eu chegar do trabalho? - ela nega e tenta abrir a porta. Tento empurrar. - Amélie, não é um bom momento. - tento empurrar de volta e ela quase me derruba e invade o quarto. Sua boca se abre e ela trava ao perceber a cena. Tony sorri e as presas surgem.

- Bom dia Amélie. - ela dá meia volta e sai fechando a porta.

- Por que não me disseram?! - rio.

- Você não deixou eu terminar de falar. - afirmo e tranco a porta.

- OK... Desçam os dois, os outros estão aqui também. - ela diz e ouço passos.

Olho para Tony. Sorrio. Me aproximo da cama e mordo o lábio descendo meu olhar pelo seu corpo.

- Você é tão lindo. - solto e olho para seu rosto. Ele está sério.

- Quero você agora. - assinto e ele me faz deitar na cama e me tira o lençol. Sorrio. Ele me beija e acaricia o polegar em minha têmpora, sorrio entre o beijo.

- Espera... - ele rosna. Rio. - Se afasta. - peço. Ele reluta, mas se afasta. Me sento na cama e ele segue cada movimento. Olho para seu colo e mordo o lábio. - Sente-se e se apoie contra a cabeceira. - ele suspira.

- Em outro momento você faz isso, me deixa estar dentro de você agora. - nego.

- Vamos... O que que custa? - ele se senta e me encara. Foco os olhos mais abaixo e respiro fundo. Acho que nem que eu queira, consigo tomar a extensão inteira dele. Me sento de frente e me curvo passando a língua sobre o membro rígido e quente. Ele fecha os olhos e coloca as mãos apoiadas na cabeceira. Seguro com certo cuidado e analiso. As veias são realmente chamativas e noto que ele é circuncidado. Começo a masturbar ele lentamente e tomo um pouco de si para mim. Ele rosna e sinto vontade sorrir.

Continuo indo e voltando e uso minha outra mão para acariciar seu abdômen. Depois de certo tempo, ele empurra contra minha garganta e quase me sufoco, sinto quando ele agarra meu cabelo e puxa minha cabeça para trás, acabo sentindo apenas um pouco de seu gosto, pois termino com minha testa colada em seu abdômen. Sinto algo quente na extensão do meu pescoço e ofego. É realmente muito. Ele estremece e meus ouvidos são penetrado com o som do uivo. Fecho os olhos tentando absorver o som e torná-lo mais ameno, momentos depois, ele solta meu cabelo e me endireito na cama sentindo escorrer para meus seios. Ele abre os olhos e me encara ofegando. Sorrio.

- Obrigada por me salvar de morrer afogada. - brinco e ele sorri.

- Você precisa de um banho. - assinto.

- Depois disso vamos descer ok? - ele fica sério.

- Não. - ele diz secamente e suspiro. Me coloco de pé e sinto sua presença logo atrás.

- Vamos tomar o banho e falamos disso já já. - digo e entro. Assim que estamos dentro do banheiro, ligo o chuveiro e deixo a água cair pelo meu corpo. Tomamos um banho rápido e saio primeiro. Me enrolo na toalha e recolho as roupas do chão, dobro todas e coloco sobre a cama. Caminho para o guarda-roupa e pego um vestido azul rendado. Visto ele e escovo meus cabelos, Tony sai do banheiro e se seca, vestindo o moletom que dobrei. Olho para ele e sorrio. Ele parece tão perfeito.

Caminho para a porta do quarto e escuto ele rosnar. Olho em sua direção e cruzo os braços.

- Vamos descer... - ele olha para meu vestido e volta a olhar para meu rosto.

- Você ainda está ovulando... - reviro os olhos.

- Mesmo assim, sou humana Tony... - digo e ele aperta o maxilar. Ele caminha em minha direção e me apoia contra a porta.

- Descemos em meia hora... - ele diz e abaixa o rosto para meu pescoço. - Prometo. - ele diz baixinho e pousa uma mão em minha bunda, sou puxada novamente contra ele. - Só mais uma vez... - sinto meu coração sair de rumo. "Ele não cansa?!"

- Você é uma máquina? - pergunto e ele segura minha cintura, Cruzo as pernas ao seu redor e sou levada novamente para a cama.

- Posso passar o dia todo fazendo isso... Híbridos da minha espécie, mulheres ou quando assumem a forma de lobas, só entram no cio, digo, ovulam uma vez ao ano e isso faz com que nós tenhamos bastante energia para gastar durante horas.

- Sério?! - ele sorri. Me deito e ele se enfia entre minhas pernas.

- Sério.

- Você sabe que eu tenho isso todo mês não é? - ele assente.

- É a melhor parte. - ele diz e morde o lábio. - Vou ter você todo mês pronta para aceitar ir para a cama sem discutir demais... Gosto disso. - acabo rindo.

- Isso soa doentio. - ele faz uma careta.

- Não sou doentio. - sorrio e seguro seu rosto. Olho para as raias do olho dele e me sinto realmente feliz por permitir que isso tudo acontecesse.

- Não é, eu sei. - digo e ele me envolve uma vez mais, beijando-me.

🖤🖤🖤🖤🖤🖤🖤🖤🖤🖤🥰🖤🖤🖤

E rolou...

Até domingo lobos e lobinhas... ^^

Acabei soltando horas antes de sexta Hein! Ksksksksksk

O conto do Lobo MauOnde histórias criam vida. Descubra agora