Sakura Haruno era uma garota quase comum vivendo sua vida em NY. Contudo, após uma visita inesperada de uma desconhecida ela embarca em um novo caminho com novos amigos e uma nova profissão para enfrentar os mais perigosos do mundo. Ao lado de seus...
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RISE - League of Legends
Mais um dia normal na minha vida no hospital. É cansativo, mas gratificante. Demorei até conseguir esse emprego. As pessoas tendem a não confiar em mim alegando que eu sou jovem demais pra ter as especializações que digo ter.
Cheguei no meu apartamento cansada. Fui direto pra cozinha beber água, mas, quando estava voltando pra sala, tomei um susto tão grande que deixei meu copo cair.
- Q-quem é você? - gagejei ao perguntar para a garota sentada no meu sofá no escuro.
Ela tinha cabelos castanhos curtos até a altura dos ombros e olhos da mesma cor.
- Te deixo me chamar de Shizune. - respondeu.
- O-o que tá fazendo na minha casa? Eu vou chamar a polícia.
- Fique à vontade. - disse e eu tentei pegar meu celular.
- Sem sinal.
- Eu não esperava essa reação de você, Sakura.
- Como me conhece?
- Ficamos de olho em pessoas como você.
- Pessoas como eu?
- Recrutamos pessoas assim.
- "Nós"? - perguntei e ela me mostrou um distintivo que dizia K.O.N.O.H.A.
- Nunca ouvi falar.
- Claro que não. Esse é o principal de uma organização secreta.
- Tá bom, você trabalha pra CIA ou o que? Vou logo avisando que eu não sei de nada.
- Já disse, trabalho pra K.O.N.O.H.A. Se trata de uma organização secreta que trabalha em diversos casos acima da CIA, do FBI ou da INTERPOL.
- Ainda não entendi por que uma agente dessa "K.O.N.O.H.A." invadiu a minha casa.
- Segundo minhas informações era pra você ser uma garota inteligente. - falou e suspirou - Estamos recrutando você.
- E o que te faz pensar que eu vou? - falei - Admito que quando meu pai morreu eu comecei a me envolver em coisas das quais me arrependo, mas eu trabalhei duro pra me refazer.
- Que seja. Disse se levantando. Tem até amanhã pra considerar a proposta. Se mudar de ideia, vá até esse endereço ao meio dia. - me entregou um papel e se dirigiu até a porta - Ah, e acho melhor você limpar esse vidro. Não queremos que ninguém se machuque, não é mesmo? - disse por fim saindo da minha casa.
Fiquei estática ainda sem entender nada. Por que uma organização secreta quer que eu trabalhe nela?
Passei a noite em claro tentando entender e considerando a proposta. Nos filmes que eu via, essas pessoas recrutadas sempre tinham que sumir do mapa e eu sou a única família que a minha mãe tem.
