Cinquenta tons de felicidade- cap 46
Pov Anastásia Steele
Voltar a rotina depois de passar esses dias de folga está sendo difícil, pois estava tão bom ficar deitada, sem nenhuma preocupação, e agora estou aqui, terminando de me arrumar para ir para o hospital.
- hoje meu amorzinho, seja bonzinho com a mamãe está bem?- digo enquanto aliso meu ventre e converso com meu pequeno, que a cada dia que passa meu ele ficar maior ainda, assim como meu amor por ele.
Depois eu desço as escadas e vou tomar o café da manhã, e vejo que Gail está terminando de arrumar a mesa do café da manhã.
- bom dia- falo enquanto me sento, vejo que todos já estão lá.
- bom dia- falam juntos, e eu me sento.
- então... quem vai nos levar para a escola?- Rebeca nos pergunta.
- eu levo- Aviso a ela e aos meninos- então tomem rápido o café da manhã- eles concordam e logo após todos nós estamos tomando café da manhã.
- então... o Tery vai está com quem hoje?- minha filha pergunta.
- não gosto de misturar o pessoal com o profissional- Christian diz.
- o senhor pode não gostar, mas o Tery gosta, tanto que agora vive enfiado aqui em casa- Christopher comenta, e leva um beliscão da Babi.
- e isso vai acabar- ele comenta encarando minha filha, que o olha de cara feia.
- mãe... olha ele, fala para ele parar- ela me pede, e lá vou eu, ficar no meio dos dois, como sempre acaba acontecendo.
- eu estou gravida, e com uma grande variação de humor, então não testem a minha paciência- peço enquanto meu suco, e os quatro se olham.
- e lá vai ela com as ameaças devido aos hormônios, por causa da gravidez- Babi fala.
- chega né?- eu peço e eles concordam, e em seguida continuamos a tomar o café da manhã, e depois os meninos vão terminar de se arrumarem para depois sairmos.
- eu vou na frente, pois agora cedo tenho uma cirurgia, você está bem mesmo para dirigir?- pergunta enquanto me olha terminando de passar a maquiagem.
- Christian, eu estou gravida. E não estou com nenhum problema de saúde, e estou perfeitamente bem para poder dirigir, não tem com o que se preocupar- falo e ele me abraça por trás, colocando as mãos em meu ventre, acariciando nosso bebê.
- não me culpe por te amar e querer seu bem, e o do nosso bebê.
- eu não culpo, até que gosto de você me mimar- me viro e o beijo, ah como eu amo esse homem e o jeito que ele me trata.
- eu amo você, amo você por ser essa mulher maravilhosa que você é, por você amar meus filhos, e por ter me dado esse bebê, que é a prova do nosso amor.
- assim você vai me fazer chorar- falo e ele sorrir.
- você pode tudo meu amor- e mais uma vez nos beijamos.
- podem parar com esse beijo- Rebeca fala assim que entra no banheiro, e eu juro que essa menina ainda vai me matar de vergonha.
- você não bate na porta não?- Christian pergunta, ao se aproximar de mim, se encostando na pia, assim como eu estou.
- a porta está aberta, que culpa eu tenho?
- deveria ter... ah esquece- ele fala.
- eu já estou terminando de me arrumar e depois já vamos.