Boku no Hero Academia, um universo onde heróis estão por toda a parte. Você já se imaginou ao lado de um desses heróis? Já se imaginou como une heroíne e salvando inúmeras pessoas? Ou até mesmo sendo salve pelo famoso "príncipe encantado" ou vice-ve...
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Avisos Todoroki Shouto será um personagem não-binário e pansexual nesse imagine, portanto não farei o uso de pronomes binários. Você, (S/n), também será referido por pronomes neutros a fim de que mais pessoas sejam incluídas.
(Está um pouco tarde para avisos, mas não custa dizer, certo? Caso alguém não entenda muito sobre questões de gênero, fique a vontade para perguntar nos comentários.)
Em um mundo onde peculiaridades são apenas ficção, há determinade garote que atende pelo nome de (S/n), uma pessoa cuja idade é de vinte e um anos. Elu estuda em uma boa universidade, a qual conseguiu 50% da bolsa, durante a noite e trabalha em dois empregos de meio-período durante o dia.
No período matutino, trabalha em um simples café. No período vespertino, atua como um caixa de uma loja de conveniência. Como pode-se notar, nada de extraordinário, apenas alguém que dá duro para ter uma boa vida, essu é el (Nome).
No momento, elu está trabalhando no café. Logo seu turno estará acabado e será substituíde por uma pessoa de beleza divina, também chamada de Todoroki Shouto. Elu está no último ano do colégio, tendo dezenove anos. Como (S/n) queria que ele fosse mais velho...
De facto, somente a oportunidade de ver o rosto do bicolor trazia-lhe mais vida a sua vida estressante.
E, falando no diabo, ali está o anjo da vida de [Nome] terminando de passar pela porta. [S/n] mal pôde esconder o semblante radiante.
— Moçe.
Subitamente, elu perdeu-se em pensamentos, fantasiando sobre várias situações e oportunidades para iniciar um diálogo com el queride estudante do ensino médio.
— Err, moçe?
[S/n] poderia falar sobre o clima, a escola, a vida em geral e, se quisesse arriscar, poderia chamá-le para sair. Digo, não para um encontro de casais, obviamente. Pelo menos, ainda não.
— Ei, moçe! — Assustou-se por um instante, virando-se celeremente rumo à voz a qual lhe chamava.
— Oi? Ah, sinto muito. Me distraí um pouco! Vocês já foram atendidos? Posso ajudar em alguma coisa? — Perguntou, direcionando um sorriso ao grupo de garotos.
— Não, nós ainda não fomos atendido. — Um dos rapazes sentenciou com um ar indecifrável. — Nós vamos querer quatro capuccinos e um brownie de chocolate.. — Continuou a falar com um sorriso que causava calafrios em [S/n]. — E, se não for pedir muito, também adoraria saber se o seu número está no menu. — A frase saiu duvidosa e [Nome] não conseguia saber se era uma pergunta ou um mando.
— O pedido de vocês está anotado! — [S/n] buscou agir profissionalmente e ignorou o pequeno flerte que tinha recebido. Aquele jovem não lhe transpassava confiança e [Nome] não queria envolver-se em algo o qual estava incerte.
— Certo... — O garoto soltou um riso desconcertado, notando a rejeição mais do que óbvia. — Me fala', qual é o seu tipo de cara? — Ele apoiou as mãos sobre a mesa, mostrando-se interessado nesta pequena informação.
— Eu realmente gosto de pessoas fofas. — [Nome] conclui, fechando o bloco de notas que carregava e retirando-se do local. Elu realmente detestava pessoas insistentes demais, no entanto, não podia deixar transparecer seu incômodo. Afinal, elu estava no trabalho e necessitava de tratar todos os seus clientes com educação.
[Seu nome] encaminhou-se até o vestuário, a fim de trocar-se e ir preparar-se para o próximo emprego. Suspirando, iniciou a sua troca de roupas.
A porta é aberta e pôde notar-se que alguém passou pela mesma, fechando-a logo em seguida. Essa ação despertou a curiosidade de [Nome], fazendo-e esticar brevemente o pescoço para observar quem havia entrado.
Une jovem bicolor passou pel(e) nosse personagem principal é seguiu em direção à algum armário. Congelade no lugar, [Nome] não sabia qual expressão deveria usar naquele momento.
E sucedeu que, assim que elu começou a desabotoar os botões da camisa, [S/n] virou o rosto numa velocidade que poderia causar-lhe um forte torcicolo. Entretanto, quem sou eu para criticar?
Com a face ardente, [S/n] tentou agir o mais tranquilamente possível. Com o coração frenético, continuou a trocar-se, buscando ignorar o fato de que a pessoa que estava tendo um crush estava despindo-se atrás de si. Oh, céus, precisava tirar essa imagem celestial de sua mente antes que um desastre biológico aconteça.
— [S/n]. — Uma voz rouca chamou-lhe, fazendo-e estremecer da cabeça aos pés.
— E-Em que posso ajudar, Todo-San? — Perguntou com um sorriso que saía falando e a voz relutante.
— Você disse que gosta de pessoas fofas, certo? Serei mais fofe a partir de agora. Então, goste de mim também. — Direto, essa era a única palavra que podia descrever a fala de Todoroki Shouto.
Perplexe e atordoade, [S/n] foi deixade só no vestiário. "Elu quis dizer o que eu acho que elu quis dizer?", perguntava-se com a mente entrando em colapso.
"Ai, kami-Sama. A pessoa que eu gosto gosta de mim!", e, por fim, surtou.
841 palavras~ Espero que tenham gostado!
Bônus
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