Boku no Hero Academia, um universo onde heróis estão por toda a parte. Você já se imaginou ao lado de um desses heróis? Já se imaginou como une heroíne e salvando inúmeras pessoas? Ou até mesmo sendo salve pelo famoso "príncipe encantado" ou vice-ve...
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"Puta que me pariu. Porra. Puta merda. Caralho. Eu tomei no meu cu. Porra. Eu 'tô fudido pra caralho!" Estes e outros palavrões se passavam pela cabeça de Bakugou.
Você ainda se encontrava estática, encarando o seu crush vermelha dos pés a cabeça.
Kirishima alternava o olhar entre você e o loiro. Depois abriu um sorriso forçado.
– 'Bro, te vejo na sala de aula... – Eijirou sorriu torto, se afastando dali a passos curtos e rápidos. Se o ruivo continuasse ali, Kacchan, com certeza, o explodiria.
Bakugou estendeu a mão na direção em que o avermelhado tinha ido. O loiro estava com uma cara como se pedisse por ajuda. Kirishima sumiu da vista de vocês.
"Você me paga, Kirishima, seu puto." Bakugou bufou. O maior respirou fundo, tomando coragem.
Depois de alguns segundos, o garoto finalmente resolve lhe encarar...
Começastes a brincar com seus próprios dedos nervosamente. Não sabias o que fazer e nem o que falar.
– Err... K-Katsuki-Kun... Err... Hun... V-Você... B-Bem... Você estava... Err... F-Falando a verdade...? – não conseguias olhar nos olhos de seu amado. Estavas gaguejando muito e se amaldiçoavas internamente por isso.
O explosivo engoliu o seco. Não tinha mais como esconder aquilo. Tanto trabalho que o outro tivera para fingir que não sentia nada por ti, para ser jogada por água abaixo. O loiro estava se segurando para não sair correndo e quebrar a cara do melhor amigo avermelhado, cujo o nome é Kirishima Eijirou...
– É... – ele lhe respondeu baixinho... Sentistes tuas bochechas pegarem fogo e os olhos marejados.
– K-Katsuki-Kun, e-eu... Eu também te amo! – exclamastes incerta, corada da cabeça aos pés. Logo sentistes seu corpo ser envolvido pelos braços de seu amado. Bakugou a estava abraçando.
O maior escondeu o rosto na curva de seu pescoço, tentando disfarçar o rubor de seu rosto.
Você e Kacchan estavam felizes e mal podiam acreditar que aquilo realmente estava acontecendo.
