Boku no Hero Academia, um universo onde heróis estão por toda a parte. Você já se imaginou ao lado de um desses heróis? Já se imaginou como une heroíne e salvando inúmeras pessoas? Ou até mesmo sendo salve pelo famoso "príncipe encantado" ou vice-ve...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
POV Bakugou Katsuki
Estava escurecendo. Era umas 19:00hrs da tarde. Como eu tenho que acordar cedo amanhã, eu já estava preparando a minha janta.
Eu moro sozinho a uns dois anos. Comprei essa casa quanto tinha 20.
Minha vida é uma porra. 22 anos nas costas e eu ainda não superei o meu primeiro amor. Tosco? Pra caralho. Mas não é tão fácil assim superar alguém quando essa pessoa trabalha na merda da mesma agência que você.
Bufei. Desliguei o forno e tirei uma lasanha de lá. Quando comecei a morar sozinho, aprendi a cozinhar. E eu gostei.
Peguei um prato e me servi. Fui para a sala. Me sentei no sofá e liguei a TV.
- O herói número 3, Todoroki Shouto, está internado no hospital por intoxicação alimentar. Alguns jornalistas estão tentando entrar no hospital, mas a passagem está sendo barrada por alguns heróis. - Apareceu na tela a imagem de Iida e Uraraka. "Então são eles que estão lá", pensei. Mas, ao fundo, eu pude ver uma cabeleira esvedeada. "O Deku está lá também?!". - Há poucos minutos, o herói numero 1, Todoroki Izuku, adentrou o hospital para visitar o seu marido. - Desliguei a televisão.
"Todoroki Izuku...", pensei. Ele e o pavê começaram a namorar no segundo ano da Yuuei e se casaram 2 anos depois de acabarem o ensino médio. O fato deles terem se casado, foi um dos motivos deles terem precisado fundar a agência de heróis. Já que ninguém queria heróis viados, jogando purpurina por aí. Foi o que eu ouvi alguém dizer.
Mas se bem que é esse herói viado que os protege. A população são um bando de ingratos paus no cu. O Izuku já fez coisas pra caralho para eles, pra no fim, o tratarem de maneira babaca e preconceituosa.
Nem todos foram preconceituosos. Alguns aceitaram de boa. Mas, a maioria era um porre de se lidar.
Se o Deku queria sair por aí jogando purpurina e flores gritando por paz mundial, ou dando o cu, o problema é dele! Ou, por acaso, eles são fiscais de cu? Se o Deku gosta mais de dar do que de meter, o que eles tem a ver com isso?!
Quando percebi, eu já havia terminado de comer. Confesso que tinha ficado um pouco nervoso. Felizmente, ninguém mais ousava falar mal do esverdeado ou do fato dele ser gay.
Quando eles começaram a namorar no segundo ano, todo mundo já suspeitava. Shouto nunca olhou para o esverdeado como apenas um amigo. Era possível ver o brilho dos olhos dele ao ver o Izuku ao longe.
Mesmo que o sobrenome do Deku seja Todoroki, alguns dos nossos amigos ainda o chamam de Midoriya. Costume, talvez.
Olhei para meu relógio de pulso, me assustando vom o horário. "Já são 21:47?!", me perguntei. "Eu fiquei viajando na maionese por quanto tempo?!". Suspirei.
