Pretty Please

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NOTAS INICIAIS:

Queria me desculpar pelo atraso, mas é que meus roteadores estão com problemas sérios de conexão por causa do período de chuva daqui. Estou no interior, então acho que já sabem como é foda internet por aqui.

Espero que a páscoa de vocês tenha sido abençoada e tranquila, mesmo nesse mar de nervos que a pandemia trouxe. Sério, desejo a paz do senhor para todxs❤️

Sobre o capítulo, eu gostaria de não me responsabilizar por ele, eh isso, bjs ❤️

Sobre o capítulo, eu gostaria de não me responsabilizar por ele, eh isso, bjs ❤️

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SELENA

Gostaria de não ser julgada pela minha carne fraca. Eu sinceramente nem sei o que deu em mim para ir até o quarto dele e me deitar ao seu lado, apenas me dei conta quando senti seu braço me puxar para mais perto e a sensação me extasiar.

Sim, eu fui fraca. E sim, eu não me importo.

Não quando meu coração quase saltou para fora ao vê-lo, deitado e esperando por mim. Ok, talvez ele não estivesse, mas algo em mim gritava que sim. E eu queria que sim. Então ele me rodeou e eu tive a confirmação. Paulo me queria ali tanto quanto eu queria.

E eu poderia ceder a ele e me entregar de vez! O problema? Não quero perder a aposta! Primeiro que os carros do Ney são lindos de morrer e eu não aguentaria ter de ouvir suas provocações. Segundo, que torturar Paulo era delicioso. O contra? Eu mesma estava entrando em colapso com tamanha tentação!

Sério, quem aguentaria ter esse homem tão perto e não poder experimentá-lo todinho?! Só de lembrar das vezes que bagunçamos os lençóis... Caralho, eu realmente precisava senti-lo de novo.

Calma, guerreira, você aguenta mais algumas semanas. Eu sei que você consegue!

Minha mente gritava a todo momento. Mas foi quando eu acordei e vi seu rosto sereno ao meu lado, que soube que já era tarde demais para mim.

Não, mente, eu não consigo!

Está escrito na minha testa: Paulo Dybala era e sempre será meu calcanhar de Aquiles. Não importa o quanto eu corra, o quanto eu minta e quanto eu evite; meu coração sempre seria dele.

— Ele ainda está dormindo? — minha mãe perguntara enquanto tomamos um café na varanda da casa. O clima estava frio e o sol se pondo, os gêmeos brincavam na cercadinha.

— Paulo jogou ontem a noite, deve ser o cansaço. Ele durou a partida inteira praticamente — justifico.

— Ah sim, é claro. Eu não tive tempo de assistir, fui a uma noite de garotas com minhas amigas! — ri com sua animação. Desde que papai morreu, minha mãe não parava quieta por muito tempo, sempre aproveitando a vida, seja viajando pelo mundo ou saindo com suas amigas para beber vinho e cerveja nos bares e restaurantes de Veneza. Elas eram o terror dos táxis fluviais.

Amore Mio - jogadores 1Onde histórias criam vida. Descubra agora