Trouble

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NOTAS INICIAIS:

so galera, desculpe não ter postado ontem, estou definitivamente sem wifi,

anyway, já ouviram falar da Mabel? Uma cantora britânica? Trouble é dela. Amo que amo, e vamo de estream na minha lindinha <3

Eu estou extasiante. Estou tão fora de controle. então me abrace. Não há fogo sem fumaça - Trouble.

...

SELENA

— E essa é a varanda do quarto deles, não é linda? — abro as cortinas claras e a visão calma do jardim da casa aparece, a enorme piscina dupla se alargava no canto. Alguns brinquedos já estavam instalados no gramado, mas ainda faltavam alguns, como a piscina de bolinhas.

— É, sim. Muito linda — Paulo comenta, seu olhar analisando minuciosamente.

— E meu quarto fica ao lado, a varanda é ainda mais bonita e com vista para o rosário — sorrio.

— Os gêmeos vão adorar viver aqui — paro de andar, me virando para ver sua cara forçada.

— Paulo...

— Eu sei, já conversamos sobre isso.

— Só não quero apressar as coisas.

— Já te disse, eu não me importaria mesmo em ter vocês comigo — assinto, desviando do seu olhar.

— É uma proposta tentadora, mas eu passei anos vivendo na casa dos outros, eu quero uma só minha. Viver na minha própria sujeira e essas coisas — e não era mentira. Chega um momento que fica sufocante estar debaixo de um teto que não é seu. Não poder andar de roupa íntima, não poder deixar os brinquedos dos meus filhos pelos corredores... E eu queria ter essa liberdade, queria que os gêmeos tivessem essa liberdade também.

— Não posso dizer que não entendo, mas...

— Dona Lena? — nós viramos na direção da voz e Marie nos encarava meio envergonhada. — É que os gêmeos dormiram.

— Oh, traga-os para cá então — digo e Marie sorri, saindo em seguida. — Parece que eles vão estrear a casa primeiro que a gente.

Paulo sorri e me puxa pela cintura, abraçando-me por trás e sussurrando:

— Talvez a gente ainda possa.

— Nem pense nisso — ri, mas ele já estava me arrastando pelo corredor até a porta que eu indiquei, a última e mais ampla. Nós paramos apenas quando estávamos no meio do cômodo, os olhos azuis avaliavam cada canto, desde os porta-retratos até a camisa da Juventus que usei mais cedo jogada na poltrona.

— Você ficou tão sexy com a minha camisa e aquele short, cariño — o moreno morde minha orelha de leve, roçando seus dedos atrevidos na barra da minha saia.

Como nós saímos de uma situação daquelas para uma dessas?!

— Eu poderia ter usado a do Cris, mas estava suja — provoco, recebendo uma apertada forte na minha bunda, fazendo-me morder os lábios para conter o gemido.

— Não me provoque — sussurra novamente, seu sotaque espanhol o deixando tão mais irresistível. Malditos latinos!

— Mas eu não fiz nada — me inclino um pouco, o suficiente para roçar meus quadris nos seus. Paulo agarrou minha cintura forte, sua respiração pesando. — Quer me soltar?

Amore Mio - jogadores 1Onde histórias criam vida. Descubra agora