🏳️🌈Marina Ama Biatriz (Meu primeiro amo)r Vol. 01 ( Romance Lésbico)

CAPÍTULO 31 LONGE DE CASA

CAPÍTULO 31

Contém
Cenas sensuais lésbica
Palavras eróticas

Marina

Havia feito uma vitamina de abacate com farinha láctea, pão com manteiga na frigideira, ovos mexidos e coloquei as coisas no balcão, que servia tanto como mesa como divisória de cômodos.

Enquanto isso Bia pegava o celular para ligar para mãe.

― Marina olha só que horas são. ― Estirou o braço por cima do balcão para que eu visse as horas.

― Nossa meu amor, como Já é tarde, passam das duas! ― Havíamos dormido praticamente o dia todo! Devolvi o celular e observei Bia discar um número provavelmente do irmão:

- B? Sou eu... - Bia pausou ouvindo o irmão e colocou na viva voz, para que eu ouvisse o que estava se passando na casa delas e como sua mãe e irmãos estavam desesperados. - Não, tudo bem...

― Cara onde vocês se meteram? A galera aqui está pirando. ― Bernardo gritava do outro lado da linha.

― Eu sei cara...

― A mãe e todo mundo está tudo na casa da Marina.

― Diga a ela que está tudo bem...

― Chapa eu vou te mandar a real, quando o pai da princesa te pegar ele vai arrancar o pau que você não tem, ou seja vai arrancar seus dedos.

― Não se preocupe... ― Nesse momento entro na conversa. ― Bernardo como está minha mãe?

― Alucinada né gata, não come só chora e se culpa de tudo. - Diz meu cunhado, sufoco um soluço, sabia que não tinha forças suficiente para continuar com a fuga, aliás já estava arrependida da bobagem que fiz, só não estava arrependida por completo pelo fato de estar tendo uma prévia do que será minha vida com a Biatriz quando tudo estiver tranquilo, por isso mesmo respondo.

― Bernardo, me faça um favor; diga no ouvido da minha mãe, "a Marina perguntou ao coração dela e ele respondeu."

― Como é que é???

― Isso mesmo minha mãe vai entender.

― Pode deixar, e BB eu posso ir pra ir para curtir com vocês?

― Não mano... Não vai dar...esse é o momento meu e dela. Não cabe mais um.

― E quando pretendem voltar?

― Só quando a Marina quiser...

- Isso vai dar ruim, mas paciência.

― Eu sei... É o jeito né? Pode avisar que que podem ficar tranquilo... Valeu.

Biatriz desligou e deu um suspiro pesado, observando meu semblante, que estava muito quieta, pensando se queria voltar ou não, fizemos o lanche em silêncio, quando terminou ela se encarregou de lavar a louça e eu fui atrás de uma roupa adequada.

- Amor, vem logo se não só vamos chegar na praia de noite! - Bia gritou próxima a escadinha que levava para o segundo piso.

- Exagerada, é só a gente atravessar a rua que estamos na praia. Meu celular descarregou e não trouxe o carregador. Será que nas lojas que tem aí na praia vendem também carregador de celular além de biquinis e acessórios de mergulho? ― Perguntei enqunto descia de short jeans curtinho e uma camiseta regata preta.

- Deve vender. E não é só atravessar a rua, eu vou te levar para a praia do náutico, é aqui perto. Vamos para uma barraca onde todo mundo lá é homossexual ou simpatizante, lá a gente pode namorar à vontade, ninguém vai reparar, ou ficar te paquerando, pois os homens que estão por lá, vão para ficar com outros homens.