Oiiii povo!!
Como vocês estão? Juro que essa quarentena tá me surtando.
Eu estava super de boa até a minha professora conseguir me irritar. Juro que sou super zen (até demais), mas ela conseguiu me tirar do sério, querendo cobrar do meu grupo uma coisa que não falou. Fora que ela insistiu que não recebeu nossa atividade, sendo que eu enviei no dia 01 de maio.
Alguém mais ta passando raiva com professores?Mas... mudando de assunto... vamos para o capítulo.
Antes, vou fazer aquele meu pedido básico (que também vai ser um desabafo)
Votem e comentem por favor. Vocês não tem noção de como essas coisas (principalmente comentários) incentivam os autores a continuar, porque mostram que vocês estão gostando. Infelizmente tem muitos autores que desistem das histórias porque não recebem apoio. Então, se você gosta de uma história, de apoio. Comenta nem que seja uma vez no capítulo.
Nem que seja um "continua". Tem gente que não gosta, mas eu adoro qualquer interação com vocês.Enfim... desculpa o desabafo... agora vamos mesmo pro capítulo.
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Com a ajuda de Greer, Mary estava conseguindo conciliar todo seu trabalho. Como a administração da parte médica não era algo que lhe exigiria muito, Mary pôde continuar com sua rotina dividida entre o ambulatório e a emergência. No entanto, o número de pacientes acabou sendo reduzido para que ela não ficasse sobrecarregada. Embora pudesse escolher ficar somente no ambulatório, Mary não queria deixar a emergência, muito menos a cirurgia, que era sua especialidade e paixão. Greer cuidou de organizar os plantões de Mary na emergência, reduzindo-os somente para o número mínimo de horas exigido.
- Você tem visita - disse Greer, antes de sair do consultório depois de avisar que a última paciente havia cancelado.
A secretária havia acabado de lhe avisar que sua paciente daquele horário não iria e estava de saída quando parou na porta, olhando pelo lado de fora.
- Visita? - Mary franziu o cenho.
Antes que Greer respondesse e James entrou na sala, andando despretensiosamente.
- Pode nos deixar a sós querida - disse James, piscando para a secretária - te vejo depois.
As duas mulheres reviraram os olhos e logo depois Greer se retirou. James era um conquistador barato e toda vez que ia ver Mary sempre se engraçada com Greer, mas a secretária nunca cedeu às suas investidas o que o fazia nunca desistir.
James caminhou pela sala com as mãos nos bolsos e se sentou na cadeira a frente da irmã.
- Vá direto ao ponto, James - pediu Mary, estreitando os olhos - eu sei que nossa mãe te mandou aqui.
- Assim você me magoa - ironizou ele - porque eu não posso simplesmente visitar minha irmãzinha.
- Fale logo.
- Tá bom! - ele concordou, suspirando - ela acha que essa história de casamento é loucura e quer que eu te faça desistir - explicou ele.
Amélia e Mary já haviam tido uma pequena discussão na noite anterior quando Mary lhe contou sobre seu acordo com Francis.
- E o que você acha de verdade? - ela o encarou - quero a opinião sincera do meu irmão.
- Eu fico preocupado com você, porque eu quero que você seja feliz.
A postura relaxada e sempre extrovertida de James havia dado lugar a uma postura séria e preocupada. Seus olhos azuis estavam pousados na irmã.
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My Sweet Heart | Reign [Concluída]
FanficMary Stuart sempre se dedicou em sua carreira como médica para conseguir assumir o hospital de sua família, já que sua mãe e seu irmão nunca demonstraram interesse pela área. Porém, após a morte de seu avô, que já estava doente e afastado do hospit...