Capítulo 11

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[Narração Luan]

Entro no meu escritório como um foguete, Urubu e Chiclete já estavam lá..
- Ei Chefe desculpa ai o Chiclete, ele não sabia que a patroinha era sua mulher. - Afirma.
- Apenas mantenha as mãos dele longe dela. - Digo vendo minha ereção aparente.
Me sento na cadeira e ele ficam lá parados.
- Vai buscar o dinheiro dos moradores Chiclete, - Sim, eles pagavam por proteção. - E Urubu vai buscar Gabriela pra mim. - Digo, Renatinha já tinha sido ontem e eu precisava enfiar meu pau em alguém logo.
Ambos saem e eu fico ali tentando me controlar para não explodir, quando Gabriela entra no escritório sorrindo eu não dou tempo nem para ela tirar a roupa porque eu mesmo faço isso, a sento na mesa e levanto seu vestido e rasgo sua calcinha, em seguida me enfio nela de uma vez..
- Nossa, que pressa. - Ela afirma mas eu não dou bola,  aperto os seios dela por cima dos panos e começo a sair e enfiar nela com força tentando diminuir aquele tesão, imagino Sara ali e funciona um pouco, depois a desço da mesa e a viro empinando sua bunda para mim eu me enfio nela novamente, continuo o vai e vem forte, ela gemia e eu gistava daquilo, quando saio dela depois de gozar e fecho o zíper ela me olha sorrindo
- Foi bom não é? - Ela diz.
- Mas não o suficiente. - Afirmo.
- O quê? O que quer dizer? - Diz com a expressão de ofendida.
- Que você não é ela. - Concluo.
Eu queria Sara ali na minha mesa toda pra mim, depois de ver ela com aquele vestido vermelho e toda mulherão sabe? Ou depois de transarmos na mesa, havia esquecido como ela era depois de tanto tempo mas principalmente depois do beijo de hoje, ela só me atiçou..
- Não falta algo bebê? - Gabriela diz e eu abro a carteira entregando algumas notas para ela que sai em seguida, eu tinha que convencer Sara a transar comigo ou eu explodiria de tesão e nem as garotas estavam dando conta.

Amor bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora