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Lua 🌙

Quando saímos do elevador ele repetiu o gesto de sem tirar as mãos das minhas costas, me conduziu até aquele veículo imoral, que ele chamava de carro e abriu a porta para que entrasse e assim que ele sentou no banco do motorista os meus olhos foram direto para o volume na calça dele.

— Eita, eita gostosão quer ajuda para esse seu probleminha aí? — Apontei para o volume no meio de suas pernas e ele que não tinha falado nada desde que tínhamos saído do elevador, deu um sorrisinho safado. Eu nem sabia que esse homem sabia rir, mas eu gostei. — Quer né? Vamos sair desse estacionamento primeiro, que eu quero com emoção e velocidade.

Tirei o cinto de segurança que eu já tinha colocado e me inclinei na direção dele. Acho que ele não estava acreditando no que eu ia fazer, pois ficou me olhando com uma cara de quem nunca tinha recebido uma chupada em alta velocidade.

— Pobre árabe, nunca levou um chupada de qualidade enquanto dirige! — Sim, eu não só pensei, eu falei essa porra em voz alta e para evitar falar muito, abri o zíper da calça dele e coloquei a mão puxando para fora da cueca - Olhos na estrada, não queremos morrer. — Terminei de falar e abocanhei o pau dele.

Comecei a chupar a cabeça do seu pau primeiro e dei uma sugada que fez ele gemer rouco, aquilo só me deus mais gás ainda. Comecei a chupar seu pau todo e fiz uma garganta profunda que dessa vez deu certo, hoje tudo está conspirando para eu dar pra esse homem.

Depois de chupar, usei minhas mãos em movimentos rápidos e firmes e voltei a chupar a cabecinha enquanto o punhetava forte e quando levantei os olhos vi que ele apertava o volante com força.

Ele sugava o ar com os dentes e quando eu vi ele soltar o volante, eu parei e isso fez com que ele me olhasse com raiva.

— Se você quiser que eu continue, melhor segurar esse volante bem, ou eu deixo você aqui sem gozar novamente — Ele me olhou e com uma mão ele estava no volante e a outra no meu cabelo segurando forte.

Voltei aos trabalho e quando a gente já estava perto de casa, ele gozou tudo na minha boca, engoli tudinho e levantei limpando o canto da minha boca.

Ele olhou pra mim respirando ofegante e deu um sorriso de lado — Você é maluca, quase me fez bater o carro.

— Você ainda não viu nada — Falei passando as unhas no braço dele — Pronto para a segunda rodada, Sheik Sheik? — Arqueei a sobrancelha e ele saiu do carro em uma velocidade absurda, deu a volta e abriu a porta do carona já me puxando pelo braço.

O Sheik sheik apressado me tirou do carro e ali mesmo me pressionando contra o carro me beijou com tesão e eu sentia a minha luazinha pulsar. Enquanto o beijava passava as minhas unhas pela sua nuca colocando um pouco de pressão. Eu queria marcá-lo  e enquanto eu fazia isso ele gemia em minha boca.

—Vem vamos entrar antes que eu te coma aqui mesmo! — Unsel falou assim que nossos lábios se separaram. — Já sei o que vou fazer com você, Lua.

—Sabe é? — Parei de andar e passei a unha pelo rosto dele — Também sei bem o que eu quero que você faça comigo.— Ele pegou a minha mão e enlaçou os nossos dedos e começamos a andar.

Eu estava ansiosa e com um pouco de medo , porque ele estava com uma cara que eu não sabia se ele queria me foder ou me matar, ou me matar de tanto foder. A última teoria era a minha favorita.

— A entrada da casa é por ali  — Apontei com a mão livre para a entrada da casa e ele continuou me arrastando para os fundos — Até eu que tô a pouco tempo aqui sei por onde entra. Tá perdido, arabão?

— Lua você não consegue passar um minuto sem falar? — Falou com aquela voz grossa mandona dele e até pensei em responder, mas ele foi mais rápido e me pressionou contra a parede e me beijou — Parece.que.só.assim.você.cala.essa.boca — Falou cada palavra me dando selinhos, depois de ter me dado um beijo que derreteu os meus neurônios.

— Gostei do método para me manter de boca fechada. — dei um apertão no pau dele — Também conheço outros. — dei uma piscadinha e ele pegou a minha mão de novo e continuou me arrastando.

Essa casa não terminava nunca, que porra de lugar era esse que ele queria me levar?

Já estava ficando preocupada de novo e pensando que ele ia me matar e esconder o meu corpo e eu não ia realmente sentar neste homem, quando ele apontou para um prédio em anexo a casa todo espelhado.  Era um prédio alto, isolado  e lindo, com toda certeza no último andar deveria ter a visão panorâmica da cidade toda.

— Hoje eu quero você aqui — falou e fez um sinal com a cabeça para o segurança que guardava o lugar sair. — Confia um pouco em mim, Lua.

E eu tinha escolha? Estava sendo levada para Deus sabe-se lá onde por um homem que tinha uma fortuna, não só no sobrenome,  por vender mulheres que eram enganas a acreditar está vivendo um sonho.

Tá no inferno, abraça o capeta!

Puxei o ar com força e apenas concordei com a cabeça, então entramos no prédio. Ao mesmo tempo que era moderno, era rústico e começamos a subir algumas escadas. A cada andar que passávamos, e a minha ansiedade aumentava e o meu fogo também. Eu tinha problemas sérios, porque aquele mistério todo estava me deixando ainda mais excitada.

Quando chegamos ao que eu achava que era o último andar eu sentia meu coração acelerado e a minha respiração ofegante. Se eu não tivesse bebido aquelas taças de vinho e champanhe eu não teria entrado neste prédio sozinha com o traficante de mulheres gostosão.

Ai Lua, você só pensa com a buceta!

Emirados Árabe - Dubai Onde histórias criam vida. Descubra agora