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Lua 🌙

Eu estava decidida a mostrar para aquele Fake humano, quem era Lua Montanari. Enquanto eu me arrumava e me perfumava inteira, só pensava em deixar aquele Sheik traficante pagar pelo que estava me fazendo.

— Você mexeu com a mulher errada, filho da puta! — Ajeitei meus peitos em frente ao espelho e saí do quarto.

— Vai onde, mulher? — Meu brutamontes particular perguntou. Tinha esquecido que o imundo tinha mandando os capangas dele ficarem no meu cangote.

— Ô eunuco, vou lá ver aquele macho abusado. Melhor sair da minha frente, se não eu conto para ele que você me machucou — Lembrei que o bandido mau humorado, tinha ficado muito irritado com o capanga brutamontes quando viu ele me segurando com força. Balancei a mão para ele sair da frente e me surpreendi quando ele saiu, já estava alguns passos na frente quando lembrei que não tinha ideia para onde eu ia, então dei um passo para trás. — Pode me falar onde seu chefe bandidão tá?

— Segunda porta a esquerda, senhora! — Apontou em direção aonde eu deveria ir.

Gostei disso de senhora.

— Obrigado, escravo! —Ri — Agora beije os meus pés! — Levantei o pé e quando eu vi a cara de matador que ele fez, sai andando na direção em que ele tinha mostrado.

Eu ainda ia morrer, por não conseguir controlar o meu deboche. Eu ia precisar tatuar no corpo que eles eram bandidos, porque toda hora eu esquecia do perigo.

É mais forte do que eu.

Abri a tal porta que o brutamontes, que tinha um nome que eu nunca lembrava, indicou e entrei silenciosamente. O Gostoso do sheik estava escutando uma musica daquelas das arábias lá baixinha e bebia um liquido negro.

Fui em direção a ele, cantando a única música que eu lembrava na cabeça no momento e remexendo o quadril.

—Arê papa, arê papa. —Cantei em uma voz bem sexy, o mais perto do árabe que eu falava e comecei a dançar em volta dele.

— Que porra é essa? — Ouvi aquela voz grossa falar enquanto os olhos dele varriam o meu corpo e senti um arrepio.

Eu estava realmente louca porque só dele me olhar daquele jeito eu perdi totalmente o medo de morrer e estava literalmente olhando para a cara do perigo e gritando: chupa!

Fui até a caixa de som de onde vinha um som ambiente e aumentei um pouco e assim que a música mudou comecei a remexer o quadril , acompanhando as batidas.

— Presta atenção e aproveita, seu bandidão gostoso! — Falei na frente dele e comecei a dançar.

O sheik taradão , murmurou alguma coisa e se ajeitou no sofá aproveitando o showzinho. Ele não desviava o olhar do meu e eu já estava uma piscina olímpica na minha Luazinha de tão molhada.

Me aproximei dele que estava com a respiração tão acelerada quanto a minha e montei em seu colo colocando uma perna em cada lado dele e o beijei. Ele levou a mão ao meu cabelo e puxou aprofundando o beijo.

Quase perdi o controle, mas não ia dar esse gostinho para aquele indiota.

O beijo começou a pegar mais velocidade e as minhas mãos que não conseguem parar quietas logo puxaram os cabelos dele e como resposta ele soltou um gemido rouco que me fez dar várias reboladas, eu como uma boa menina comecei a descer o beijo pelo seu pescoço, ele tentou descer a mão mas meus planos eram outros.

— O que foi? — Ele protestou.

— Hoje quem manda sou eu bebê — Falei com um sorriso malicioso.

Voltei aos trabalhos já tirando a blusa dele e descendo os beijos para seu colo. Desabotoei sua calça e puxei para tirar ela completa. E lá estava ele, fiquei impressionada com o tamanho, já estava doida pra chupar. Minha Luazinha que lute com o tamanho desse pau.

Assim que tirei sua cueca, minha boca salivou.

UAU!

CACETA!

Ele tem um piercing no pau?!

Para ele não perceber que eu fiquei assustada já cai logo de boca. Fui dando beijinhos e quando chegou na cabeça do seu pau eu dei uma sugada, e quando olhei pra cima, ele tava puxando o ar pelo nariz.

— Vai sua putinha, chupa seu árabe — E como sou obediente comecei a tentar fazer uma garganta profunda mas com aquele pau era impossível. Quando eu vi que ele estava prestes a gozar eu dei um beijinho em suas bolas e levantei como se não tivesse acabado de pagar um boquete e sai andando rápido e rebolando minha poderosa raba, e só escutei seus xingamentos.

— Volta aqui sua filha da puta — Ele xingou — Vai me deixar assim mesmo? — Olhei pra carinha dele de raiva e tesão, chega piscou.

— Boa noite meu amor, você tem mãos, use-as. Respondi e mandei um beijinho para ele saindo de lá indo direto para meu quarto.

Cheguei no meu quarto toda eufórica, tinha realizado meu sonho. Não todo, minha vontade mesmo foi de foder com ele por todos os cantos dessa casa, me segurei ao máximo para o meu plano não dar errado. Preciso parar de pensar com a Luazinha.

Tomei um banho gelado para ver se assim cessava meu fogo, mas nem isso adiantou.

Tive que usar meus dedos, eu precisava gozar e seria com os pensamentos naquele pau gostoso.Enquanto eu me tocava eu pensava no que tinha acontecido naquela sala e imaginava aquelas mãos no meu corpo e de olhos fechados imaginei que a mão que estimulava o meu clitóris era dele e comecei a acelerar e a gemer lembrando dos gemidos dele enquanto eu sugava aquele pau. Comecei a rebolar imaginando está rebolando naquele pau enorme e grosso e acabei gozando.

Minha respiração ainda estava irregular, quando a imagem daquele pau enorme daquele sheik dos infernos, veio de novo na minha mente.

Deveriam fazer um altar, um poema, uma ode ao pau daquele cara. Sinceramente, aquele árabe imundo não tinha um pau no meio das pernas e sim uma tora.

Eu que lute, para não sucumbir a tentação de sentar naquele homem, porque se eu sentasse eu não levantava nunca mais. Correria o risco de querer amputar as pernas para não correr o risco de levantar daquele monumento veiudo e levemente torto.

Ninguém precisava saber que aquele maldito estava de desestabilizando.

Mas mesmo me dando mal com aquele desgraçado perturbando os meus pensamentos , estava satisfeita com a carinha de árabe traficante rico e cheio de tesão dele, quando eu falei pra ele usar as mãos.

Não posso me render pra esse homem ainda.

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