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(6/10)

Unsel ☠️

— Agora você vai conhecer o verdadeiro inferno — Lua falou assim que eu desamarrei o pano das mãos dela. Ela se aproximou de mim sorrindo e passou a unha pelo meu peitoral — Vamos ver qual dos dois ganha esse joguinho, árabezinho — Ela sussurrou a última palavra no meu ouvido e eu já senti meu pau pulsar. Onde eu imaginaria que transar com uma mulher desconhecida assim e ouvir ela me chamar de árabezinho me daria um puta tesão?

Ela foi deslizando as unhas pela minha barriga e se ajoelhou na minha frente. Lua passou a língua por toda a extensão da minha piroca e em nenhum momento a mulher desviava o olhar do meu. Ela segurou na base do meu pau com uma de suas mãos e lentamente foi passando a língua na cabeça da minha piroca enquanto com a outra mão, ela brincava com as minhas bolas.

— Porra Lua! Você chupa tão gostoso, caralho! Que boca é essa — Soltei um gemido rouco e ela me olhou com aquela cara de safada que ela tinha. A filha da puta brincava com a cabeça do meu pau me torturando e ainda sorria com aquilo. Era foda quando o feitiço virava contra o feiticeiro. Já estava doido pra enfiar minha piroca inteira na boca dela e fodê-la até se engasgar, cachorra do caralho.

Sua boca foi deslizando por toda a extensão do meu pau e ela o deixou todo babado. Ela chupava com vontade e ia alternando os movimentos da boca com as mãos. Ela descia até as minhas bolas e a chupava ao mesmo tempo que ela punhetava meu pau.

Lua se levantou com o pano que estava amarrado em suas mãos e puxou a cadeira a colocando de frente para a janela — Senta — ela ordenou e eu obedeci na mesma hora, ru não sei porque estava obedecendo se quem dava as ordens era eu.

Senti ela segurando meus braços e os colocando para trás e o pano em volta do meu pulso sendo amarrado. Lua viu uma caixa de som por ali e conectou com uma música sexy e gostosa.

Ela foi passando as mãos pelo corpo e foi descendo até o chão, ela jogava a bunda pra mim me dando a perfeita visão da buceta dela que eu já estava louco pra foder, ela olhava por cima do ombro e mordia os lábios enquanto rebolava. A diaba fazia umas coisas com a bunda que eu nunca vi antes, quicava, descia e subia. Ela não precisava nem me encostar pra me deixar de pau duro, só de vê-la assim me deixava maluco. Quando a música acabou, ela sorriu e se aproximou da janela e se sentou ali apoiando as costas, sem tirar os olhos de mim.

Uma de suas mãos foram até seu peito e a outra até sua buceta, Lua começou a se masturbar bem ali na minha frente e ficava gemendo, estava ficando agoniado de vê-la se tocando e a piranha não me deixava fazer nada.

Enquanto ela estava se masturbando, me concentrei em tirar esse pano das minhas mãos. Deixei cair no chão o pano e sem a Lua ver, me aproximei dela a puxando pelo cabelo e ela soltou um grito — Caralho, seu filho da puta — ela me deu um tapa no braço e eu revidei dando um tapa na sua perna e apertei sua bochecha.

— Da próxima vez que quiser me torturar, aprende a fazer direito — Mordi seu lábio e ela soltou um gemido.

— Eu só quero que você me foda, Unsel — Ela me empurrou para a parte da janela em que ela estava e me deitou ali. Lua subiu em cima de mim encaixando suas pernas do lado do meu corpo e se sentou no meu pau, ela se inclinou para frente e começou a me beijar enquanto roçava a buceta dela na minha piroca.

Sem parar o beijo, ela se inclinou um pouco e segurou na base do meu pau e encaixou na buceta dela, deslizando aos poucos. Ela enfiava meu pau na sua buceta e depois tirava ele inteiro, ela repetiu o mesmo movimento umas três vezes até que ela parou de me beijar e se sentou com tudo na minha piroca. Lua começou a rebolar gostoso no meu pau e eu levei meu dedo até seu clitóris a estimulando. Seus gemidos aumentaram e ela jogou a cabeça para trás — Puta que pariu — Ela soltou um palavrão e começou a quicar na minha piroca fazendo seus peitos pularem.

— Que cara de vagabunda! — Falei segurando seu rosto e mordi seu lábio — Quica pra mim, vai! Gostosa! — Eu dava mais impulso ao movimento e já não dava mais para segurar a vontade de gozar. Lua gemia cada vez mais alto e sua respiração ficava ofegante. Senti a buceta dela se contrair na minha piroca e chegamos ao ápice juntos.

Eu dei um gemido ofegante e ela se apoiou cansada no meu peito, colocando o rosto no meu pescoço.

— Porra morena — Falei com a voz ainda ofegante — Se esse é o inferno, pode ter certeza de que eu vou pra lá de tobogã — falei e ela gargalhou.

— Cala a boca, Unsel — Ela levantou o rosto me olhando e me beijou — Agora eu quero que você me coge de ladinho — Falou com aquela voz de piranha e eu não aguentei.

Peguei a Lua no colo e a joguei na cama, deitei ela de lado e coloquei uma perna dela pra cima e com a outra mão segurei na base do meu pau e fui colocando devagarinho fazendo ela gemer alto e dar uma reboladinha.

Comecei a dar estocadas mais fortes e mais fundas e nossos gemidos mais uma vez se misturaram naquele quarto e eu só conseguia sentir a sua buceta melada contra meu pau.

— Isso, desse jeito! — Lua gemeu passando a mão no meu cabelo — Me coge de ladinho, vai.

Dei mais umas estocadas fortes e senti minha porra a preenchendo por inteira, não demorou muito e a Lua gozou no meu pau logo em seguida.

Não sei quantas vezes transamos, mas esse quarto foi muito bem inaugurado. Essa noite vai ser inesquecível.

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