baguncinha

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Felipe não acreditava no que estava fazendo. Ele não se reconheceu ao pegar o uber e ir em direção ao hotel dela. Não era a primeira vez que ele iria atrás de uma garota, mas nunca pensou que iria atrás de Gizelly, especificamente. Por mais que soubesse que havia uma grande tensão sexual entre eles, Felipe não imaginava que um dia teriam esse tipo de encontro fora da casa, ainda que secretamente ele desejasse isso.

As mensagens que ela o enviou transformaram sua cabeça em uma confusão tão grande e Felipe estava movido pelo coração, ou melhor, pelo tesão. Ele queria chegar logo. Queria ter Gizelly perto dele e agradeceu aos céus quando o motorista do uber anunciou que eles chegaram.

Felipe pagou o motorista, anunciou seu nome na recepção e subiu para o quarto. Quando chegou no andar, viu que a porta do quarto dela já estava aberta. Será que Gizelly estava tão ansiosa quanto ele?

- Gi? - ele dava pequenos passos entrando no quarto dela.

- Oi Felipe - ela saiu do que parecia ser o banheiro e seu perfume invadiu todo o quarto - Fecha a porta - ele obedeceu e esperou que ela dissesse algo.

Gizelly o encarou da cabeça aos pés. Felipe usava uma bermuda azul, camiseta branca que marcava seus braços um pouquinho malhados, um boné pra trás e um chinelo. Parecia até carioca.

Ela se aproximou, tirou o boné dele e jogou longe, logo depois mexeu no cabelo dele, bagunçando-o.

- Prefiro você sem - ela deu um sorriso sacana.

-  Vim aqui saber o que você quer comigo, mas já sei que coisa boa não é - respondeu encarando toda a extensão do corpo dela.

Gizelly riu e deslizou um pouco do roupão por seus braços, mostrando um pouco mais de seu colo.

- Vai ficar aí parado com essa cara de doido na porta ou vai entrar? - ela o encarou e sorriu maliciosa.

Felipe entrou e decidiu se sentar na beirada da cama dela. Não sabia muito bem o tipo de jogo que estava jogando, mas estava gostando. Gizelly estava mais sexy do que nunca.

- Você não acha que está um pouco quente aqui? - ela se posicionou em pé na frente dele - Não acha, Felipe? - perguntou e colocou um dedo na boca fazendo uma cara sexy e ao mesmo tempo fingindo estar confusa.

- Se você quer me provocar, Gigi, vai precisar de mais do que isso - abriu um sorriso tão malicioso quanto o dela.

- Jura, Felipe? - ela então se abaixou, posicionando sua boca na orelha dele, apoiando seus braços na coxa de Prior - O que você acha disso então?

Gizelly colocou a mão no pau de Felipe, ainda por cima da bermuda. Ao sentir o toque dela, ele deu um pequeno gemido. Gizelly sorriu ao ver que conseguiu atiçar Felipe e continuou massageando seu membro até sentir que ele já estava ficando tão duro quanto ela desejava.

- Você gosta disso, Prior? - ela continuava com a boca na orelha dele e dessa vez, além de usar um tom provocativo, ela deu uma leve mordida por ali, descendo seus lábios para o pescoço dele distribuindo mordidas.

Felipe revirava os olhos sentindo muito prazer com aquilo, mas ele não podia se entregar dessa maneira. Sentia que se continuasse assim, ele gozaria sem nem ter tirado suas roupas.

Buscou forças no seu interior para puxar Gizelly e jogá-la na cama. Sua felicidade foi tamanha ao ver que o roupão dela subiu um pouco com a queda e as coxas dela estavam de fora.

Felipe então posicionou seu corpo em cima do dela e começou a distribuir beijos e mordidas pelas pernas dela. Começou pelo joelho e foi subindo. Alternava entre beijá-la naquela área e olhar para ela. Ver que ela estava gostando era sinônimo de prazer para ele. Subiu o roupão dela e pôde ver que Gizelly estava sem calcinha.

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