Não é um conto de fadas

Capitulo 10

**Não tem cena Hot nesse capítulo não, né?? Kk tem sim.

— Pensei que você tinha saído daqui pra ir num cabaré — falei pro Edi
— Eu não vou nem dizer o que eu penso que você fez
— você nem imagina — meu celular tocou e eu fui na sala pegar.

~chamada on
— Oi Gui
Gui: vou dormir aqui na Natália, não espere por mim
— Juízo! E amanhã você trabalha
Gui: prometo chegar antes de você acordar
— Ok
Gui: não faça nada que eu não faria, beijo mocinha
— fala sério -ri -beijo
~chamada off

Voltei pra cozinha e fui preparar uma bebida para o almoço, o Edi nunca fazia como eu gosto.
— Notícias boas?
— O Gui não volta pra casa, considera isso bom?
— Até demais — me olhou mas eu preferi olhar de canto de olho, era melhor ficar calada quando não se tem uma resposta.

Terminei o suco e assim que o Edi terminou a comida, colocamos a mesa e comemos colocando o papo em dia.
Assim que ele acabou, foi tomar um banho pra sair e cumprir os compromissos que ele tinha em SP e eu fiquei em casa jogada no sofá.

Poderia até descer e ir na esquina tomar um sorvete mas eu realmente não estava afim de me mover desse sofá. Olha, os domingos já foram bem melhores, não tinha tanta coisa chata na TV.

Fiquei nessa de ver TV e mexer em redes sociais até as 17h, foi quando criei coragem pra sair de casa do jeito que eu estava, precisava dar uma alongada na praça em frente ao prédio.

Quando deu 18h30 subi pro meu ap e fiz a janta, não sabia que horas o Edi chegaria.
Quando estava acabando ouvi a porta bater.

— Nega, cheguei, vou tomar um banho e volto. — Edi entrou as pressas
Coloquei o jantar na mesa, ele sentou comigo e comemos juntos.
— Vamos ver um filme? — ele me olhou
— Qual?
— Qualquer um — ele procurava um bom filme enquanto eu lavava as louças.
O Edi colocou uma comédia romântica, deitamos e assistimos o filme super na boa, até chegar na parte de sexo no filme e ele começar uma DR.

— Sabe, eu não entendo, tá vendo a protagonista? — apontou pro filme — ela não faz tanto cu doce igual a você blá-blá-blá — foi tudo o que eu ouvi até querer que isso acabe.
— EDI
— O que? — me olhou e eu tirei a blusa
— É isso o que você quer? Cala a boca e me beija

~aqui inicia-se uma cena HOT

Fiquei por cima dele e o beijei, confesso que por mim não rolaria nada mas eu tenho uma queda por tagarelas. Na verdade não tenho não, tenho uma queda pelo Edi, um penhasco.

~narração EDI 

Ela me beijou e as minhas mãos foram parar em seus peitos no automático, eu tinha desejo daqueles peitos que praticamente me chamavam. Eu a coloquei deitada e fiquei por cima, eu chupava seus bicos enquanto passava meus dedos por volta de sua intimidade.

Ela colocava a cabeça pra trás tentando controlar o tesão. Eu estava com tantas saudades de fazer aquilo com a minha menina que não perdi tanto tempo nas preliminares. Eu a penetrei. Não esperaria nem um minuto a mais. Eu encaixava devagarinho e ia aumentando cada vez mais e ela gemia bem baixinho, enquanto eu chamava pelo seu nome. A Mari era especial demais pra mim e eu nunca encontraria algo como isso que a gente faz.

— Mari, você ta muito gostosa —falei sem pensar

— Com mais força — ela pedia falando mais alto e eu atendia o seu pedido.

Depois de minutos que pareciam horas ela gozou, mas eu ainda não tinha chegado no clímax, ainda tinha sede dela. Trocamos de posição e ela cavalgava em cima de mim e rebolava enquanto minha mão apertava o seu bumbum. Gozei e assim nossos corpos foram se desgrudando um do outro.

~Fim da cena Hot

—  Me diz que tem pílula do dia seguinte ou que toma anticoncepcional?
—  Relaxa! Está tudo sob controle
— Isso foi bom
— Isso foi ótimo — ela me olhou sorrindo e nos beijamos mais uma vez.

~narração Gusttavo

A Bruna me enlouquecia na cama, toda vez que fazíamos sexo eu acabava exausto e ela com o cabelo desgrenhado, mas mesmo assim continuava linda.
— Sabe do que eu estava lembrando? — ela estava deitada em meu peitoral, estávamos exaustos depois de um sexo fora do comum.
— Do que? — perguntei enquanto arrumava o seu cabelo

— De como nos conhecemos... Já faz 2 meses e nunca passou de sexo... Você acha que devemos continuar? Eu sempre quis algo além disso — levantou a cabeça e me olhou. Isso me pegou de surpresa, nunca pensei que teríamos esse tipo de conversa. Ela sempre foi tão na dela... E nossa, me pegou de surpresa.

— Olha, Bru... Eu não quero nada a sério, não agora. Sabe como é? — ela se levantou e começou a catar suas roupas no chão — não é que eu não queira você, só estou dando um tempo para saber se estou preparado.
— Sei como é — vestiu sua calça, seu sutiã e a blusa.

— Você não tá chateada, né?
— Não fala nada — ela pegou a bolsa — eu vou embora, ok?
— Bru... Deita aqui, você não me entendeu
— Eu sei o caminho — saiu do quarto fechando a porta.
— MERDA — soquei o colchão com força.