Chapter 22 - Tomlinson

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Nota: Olá, a todos! Como estão? Como prometido aqui está o capítulo referente a esta semana. Já tinha dito no capítulo anterior, mas vou reforçar a ideia de que agora, com as aulas, o regime de publicações voltará ao normal, pelo que atualizarei todos os fins de semana, em principio ao sábado. Espero que estejam a gostar tanto da fic como eu, por isso continuem a votar e a comentar (ainda que sejam poucas as pessoas que o fazem). Beijinhos e até p'rá semana! :D

Capítulo 22 – Tomlinson

Continua a ser um pouco surreal estar aqui e com a Robin ao meu lado. É difícil de acreditar que tudo está a ir tão bem na minha vida. Eu tenho sido reconhecido pelas minhas habilidades de futebol na equipa e pelo treinador e eu tenho a rapariga. Tudo o que eu quis para este ano, eu tive-o mesmo. Eu estou à espera de um grande som para me acordar e eu perceber que tudo isto é um sonho, mas eu continuo no carro com a Robin a abraçar-me ao meu lado e o Harry a lamentar-se do outro lado do carro. Isto está a acontecer, de verdade.

Eu estou tão delirantemente feliz que é absurdo.

E sabes quando tu imaginas como será beijar aquela pessoa de quem gostas, mas então não é assim tão bom e, às vezes, é apenas desapontante? Bem, com a Robin não é assim. Beijá-la é melhor do que eu alguma vez podia imaginar e todas as vezes que eu a beijo de novo, é tão bom como o primeiro beijo, tão doce, tão perfeito. E porque é que ela se sente tão perfeita ao meu lado? Porque é que eu nunca a deixo ir? Eu não quero quebrar o contacto nem por um segundo. Estou a ser absurdo ou isto é normal? Eu nunca me senti assim como nenhuma outa mulher. Isto é o efeito da Robin?

Quando nós chegamos ao nosso campus, eu penso em dizer-lhes para irem para o clube porque eu não me quero separar já da Robin. Uma parte de mim está assustada de que quando eu voltar as coisas irão estar diferentes, mas eu digo a mim próprio que isso é apenas estúpido. Então, o Gerald deixa-me a mim e ao Harry em frente ao nosso edifício e nós concordamos em encontrarmo-nos no bar. É desnecessário dizer que eu não estou contente com o plano mas eu sei que a irei ver em breve, só não tão em breve como eu queria.

“Vejo-te no bar” – ela diz com a sua janela aberta então eu continuo a ver a sua cara adorável.

“Eu irei correr.” – eu digo-lhe honestamente mas ela ri-se, pensando que eu estou a brincar. Não estou. “Vejo-te lá.” – e é quando eu me inclino, cobrindo a sua face com a minha mão direita e eu movo-me lento o suficiente para ver como ela sorri enquanto as nossas caras se aproximam e como ela fecha os seus olhos mesmo antes de os nossos lábios fazerem contacto.

Eu consigo finalmente beijá-la. Eu não acho que alguém possa perceber como é que isso me faz sentir. Eu tenho estado a morrer para fazer isto desde que eu a vi pela primeira vez e agora ser finalmente capaz de a beijar livremente é tão libertador.

Nós quebramos o beijo e ela continua a sorrir para mim e eu continuo a tocar a sua cara, mesmo quando eu sei que eles precisam de ir. Mas eu deixo-a finalmente ir e eu realmente apresso-me para ir para dentro, correndo escadas acima e entro no meu quarto com o Harry. Ele subiu as escadas à pouco, cansado da demonstração pública de carinho (public display of affection – PDA, em inglês). Eu atiro o meu saco para o chão e apresso-me a pegar em algumas roupas limpas então eu posso trocar o meu uniforme da equipa.

“Agora que tu estás com a Robin” – Harry diz do lado dele do quarto, procurando por uma t-shirt melhor – “tu precisas mesmo de controlar a vossa PDA. Tu não podes ir beijá-la a cada cinco segundos quando há pessoas à volta. Sê mais pensativo, Tommo. É embaraçoso para nós.”

“Peço desculpa, companheiro” – eu digo embora eu não soe a lamentar de todo, de facto, eu estou a sorrir tolamente quando eu olho para ele e o Harry suspira. “Eu não posso evitar.”

Enhance | Tradução Pt ☑Onde histórias criam vida. Descubra agora