Capítulo Vinte e Oito

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Oi! Vou logo falar as coisas no começo. Dessa vez, eu demorei muito pra conseguir escrever esse capítulo e ainda acho que não ficou lá essas coisas. Então, vote, se você realmente tiver gostado. O voto é importante, de verdade, e não demora nem dois segundos pra apertar no botãozinho aí de baixo. Ajude a história a crescer e deixe uma autora feliz.

Sobre os comentários: ninguém é obrigado a comentar a cada trecho do capítulo, nem em nenhum trecho, se não gostar, eu entendo. Mas se você pudesse, ao menos, deixar um feedback, dizendo se gostou ou não, ajudaria muito <3

Enfim, bom capítulo.

Mesmo após passados quase dois meses desde sua inserção no mundo do trabalho, Henrique ainda tentava se acostumar com o fato de que seus sábados não se resumiam mais a passar o dia inteiro deitado em cima de sua cama, comendo besteiras enquanto as...

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Mesmo após passados quase dois meses desde sua inserção no mundo do trabalho, Henrique ainda tentava se acostumar com o fato de que seus sábados não se resumiam mais a passar o dia inteiro deitado em cima de sua cama, comendo besteiras enquanto assistia pela milésima vez o seu filme favorito. Bom, isso quando ele não optava pelo caminho mais óbvio e resolvia sair à noite com os seus amigos, atrás de diversão.

De qualquer forma, pensamentos como aquele só reforçavam ainda mais a ideia de que ele era um garoto mimado. E, surpresa: ele era! Sem dúvidas, continuava sendo um. Mas, considerando todas as coisas estranhas e inesperadas que estavam acontecendo em sua vida ultimamente, esperava que estivesse pelo menos tendo algum tipo de progresso por ali.

Quando apareceu na casa de Ayla, em uma sexta-feira à noite, não pôde negar que ficou extremamente
animado ao receber a notícia de que ela não estava mais doente. Logo pensou que finalmente a teria de volta ao cinema, trabalhando junto com ele.

Seus planos, no entanto, foram por água a baixo, ao ser informado pela garota que ela já estava de malas prontas e passagem comprada para ir passar todo o fim de semana na casa de seus pais (uma viagem planejada há semanas e que não podia ser adiada). Por sorte dela e "azar" dele, aquele sábado era o seu dia de folga e, felizmente, ela teria a oportunidade de recompensar seus dias não trabalhados no cinema ao longo do mês.

— Isso é ótimo — foi o que Henrique disse ao escutar a novidade. — Visitar a sua família vai te fazer bem.

Aquela foi a resposta que ele julgou ser a mais coerente e adequada de se dar naquele momento. Por dentro, o que Henrique realmente queria dizer era: "não, não vá. Eu não quero passar mais dois dias longe de você".

Mas, por favor, ele iria parecer um louco carente se dissesse aquilo. Além disso, Ayla realmente precisava espairecer um pouco. Seria forte o bastante e conseguiria aguentar sua ausência durante aqueles dois longos e frios dias.

Sim, ele era um guerreiro.

— A Babi vai comigo — continuou a explicar. — A Sofia vive falando que não vê a hora de conhecer ela.

Henrique suspirou, levemente magoado.

— Só a Babi? E eu? — questionou em um tom inseguro. — Você já falou
pra ela que eu gosto de desenhar?

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