Capítulo 8

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As portas do elevador se abrem, revelando assim o corredor do andar do meu irmão, já que depois que Josephine aceitou apresentar nossos filhos para a minha família, eu pedi para ela me deixar a uma quadra de distância do prédio onde o meu irmão mora, então, depois de uma curta caminhada, eu cheguei no mesmo.
Pai é quem cria, desde que Josephine me disse essa frase eu tenho a sensação de que há uma faca presa no meu peito,porque no fundo, eu sei que ela tem razão, e que meus filhos só são meus biologicamente falando, já que eu não os criei, e por isso, não tenho o direito de ser pai deles. Contudo, isso não significa que eu irei desistir de lutar por eles!





- Oi, gato. Onde você estava ? Eu estava aqui te esperando.




Khadijha diz, quando eu chego na porta do apartamento do meu irmão e encontro minha namorada sentada no chão.





- Oi. Ahhh, eu estava resolvendo algumas coisas.





Eu digo, ao mesmo tempo em que ajudo minha namorada a se levantar.
Eu olho bem para Khadijha, e não leva mais do que três segundo para que eu perceba que ela está completamente doidona.




- O que você usou?




Eu perguto para Khadijha, ao mesmo tempo em que passo seu braço pelo meu pescoço e abro a porta do apartamento do meu irmão.





- Só um pouco de oxicodona, eu estava precisando relaxar.




Khadijha diz, e eu concordo com a cabeça ao mesmo tempo em que sento minha namorada no sofá.
Uma coisa que poucas pessoas comentam nos filmes de guerra é que depois que você deixa o combate seu corpo não parece mais o mesmo, muito menos o seu cérebro. Então, uma saida fácil para se livrar dos demônios são as drogas. Elas te fazem relaxar e ajudam o seu cérebro a desligar quando você não é capaz de fazer isso por conta própria.






- Você também parece que precisa relaxar.





Khadijha me fala, enquanto eu mexo o meu pescoço, tentando assim aliviar a tenção dos meus ombros, causada pelo pesadelo da noite passada.





- Não, eu estou legal, além disso, não vou usar nada no apartamento do meu irmão!





Eu digo, e Khadijha concorda com a cabeça ao mesmo tempo em que se levanta do sofá e me beija.
Eu me afasto um pouco da minha namorada, e volto a sentar o corpo de Khadijha no sofá, já que eu sei que ela não está em condições de nada, principalmente de sexo.






- Quel é, Hero? Desde semana passada você está todo contido, e não vem com essa merda de que é porque eu estou anestesiada!




Khadijha diz, e eu rio do fato dela usar a palavra " anestesiada" para querer dizer drogada.




- Isso é coisa da sua cabeça!




Eu digo, evitando assim toda uma conversar que inclui os meus filhos com Josephine e o fato de que toda vez que eu estou tranzando com a minha namorada eu vejo a minha ex.




- Não gato, não é não. Você está estranho, e sabe disso!




Khadijha diz, mas ela logo se levanta e começa a me  beijar e por ventura esquecer do que nós estávamos falando.
Apesar de detestar ficar com Khadijha quando ela está desse jeito, eu sei que é melhor tranzar com ela para evitar as perguntas do porque de eu não querer ficar com ela.
Eu levo minhas mãos até a cintura de Khaidha, e assim que percebo eu e ela já estamos sem roupas e deitados na minha cama.
Eu coloco um preservativo, e penetro Khadijha sem nenhuma cerimônia. Meu corpo já sabe o que deve ser feito, e eu não preciso de muito esforço para que minha mente fique desperça enquanto eu fodo a minha namorada sem qualquer emoção ao fome.





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