Capítulo 23

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Rose narrando

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Rose narrando.

O lugar é uma graça, logo na entrada há várias pedrinhas e muitas árvores ao redor. Também tem muitas pessoas aqui e um pouco mais longe parece ter uma estufa. Do outro lado, dá para ver a plantação de flores e o cheiro de alecrim é um aroma agradável no ambiente. Parece ter um refeitório e uma dispensa. Havia parquinhos e outras coisas que não enxerguei muito bem, mas pareciam fazer várias atividades. Não parecia apenas um lugar para pegar mudas de flores.

- Blake, aqui é tão lindo.- sussurrei para ele e entramos na casa enorme.

- Sabia que ia gostar.- sussurrou de volta.- Está com vergonha?

- Um pouco, tem muita gente aqui.

- Fica tranquila, eles possuem outras coisas para se preocuparem.

- Tipo o que?

- Fazer algumas atividades, como pintar, dançar, ler e ajudar na estufa, entre outros.

Blake se aproximou de uma mulher, alta e com cachos exuberantes cor de rosa e de pele negra. Parecia uma modelo. Com certeza alguns dos meus modelos de roupa iriam ficar lindos nela.

- Tia Lívia, está linda hoje. - Blake disse com a voz carinhosa.

- Oi, meu querido. Como cresceu, nem parece que te vi esses dias.

- Minha mãe não veio esse final de semana?

- Ela precisou comprar algumas coisas, venha visitar ela mais vezes. Sei que é um bom garoto e nem sempre tem tempo, mas ela sente saudades.

- Tá bom, tia.

- E quem é essa moça bonita?  Chega aqui e não apresenta ela, que maus modos.- riu.

- Uma amiga. Veio me fazer companhia.

- Oi, sou Roselyn, mas pode me chamar de Rose. Prazer em conhecer você.

- Seja bem vida, querida. Espero que aproveite este lugar. Venham almoçar, vocês devem estar com fome.

Lívia foi na frente e eu cutuquei Blake.

- Isso é da sua família?

- Sim.

- Por que não me contou? 

- Não achei importante.

Quando chegamos ao refeitório que tinha visto logo na entrada. Muitas pessoas estavam lá, desde jovens a mais velhos. Sentamos com alguns idosos que eram muito educados e faziam perguntas sobre o que fazíamos e se éramos namorados, respondemos a todas as perguntas.

Quando terminamos de comer, Blake foi pegar as mudas e levá-las para a caminhonete. Enquanto isso, eu fiquei conversando com as pessoas que haviam lá. Começaram a contar histórias interessantes que haviam acontecido quando crianças e outras recentemente. Alguns pediram licença pois teriam que tomar remédios e os mais jovens lavar os pratos, me ofereci mas disseram que eu era visita e devia ficar quieta. 

2,meu número favorito Onde histórias criam vida. Descubra agora