Capítulo 36

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sextouu com: gente, o Blake...

Eu precisava conversar com Blake e isso é sobre toda a história com Jacob, Liv, Brian e eu

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Eu precisava conversar com Blake e isso é sobre toda a história com Jacob, Liv, Brian e eu. Minha mente me diz o tempo todo que com essas mentiras e por ser uma má pessoa, que por sinal, engana a melhor amiga, ele deixará de gostar de mim.

E eu meio que conto com isso.

No sábado, mandei mensagem perguntando para Blake se ele estava em casa, ele respondeu que a tarde estaria lá. Talvez eu contando tudo, deixaria de fazer ele gostar de mim. Era como se eu pensasse no fim antes mesmo de ter um início, mas minha mente batucava o tempo todo que eu não merecia Blake e nem alguém.

Quando a tarde chegou, me arrumei para ir no Blake. Depois de tomar banho, coloquei uma regata branca, com um short e uma rasteirinha e fiz trança no meu cabelo. Avisei para minha mãe que iria na dona Jude e ela disse para eu não voltar tarde.

Quando cheguei lá, dona Jude regava suas plantas. Eram todas lindas e se um dia eu tivesse a oportunidade, gostaria de ter uma casa com muitas flores e plantas, assim como ela.

- Oi Jude. Como vai?

- Rose querida, cada dia que se passa você está mais linda.- uma fofa, como sempre.

- Obrigada. A senhora também, sempre tão jovem. Quero chegar na sua idade assim.- dei um sorriso.

- Veio ver meu menino Blake?- ela sabe tudo.

- Sim, ele tá aí?

- Está sim, minha querida. Está pintando. Quer que eu chame ele?

- Não quero incomodar a senhora. Vou lá chamar ele.

- Fique a vontade. Vou fazer um lanche para vocês.

- Não precisa disso, Jude.

- Rose, nunca que você vai vir aqui e não vai comer.

- Então agradeço.

- Agora vai ver Blake e vê se tira ele do como se chama.- pensou um pouco.- ateliê, isso. Fica no quintal, na casinha, pode ir lá.

- Vou indo, obrigada.- sorri.

Entrei na casa e fui chamando ele. Mas ninguém respondia, como provavelmente ele está pintando, não deve nem estar ligando para o mundo. Fui até o quintal e bati na porta o chamando.

- Blake? Tá aí.- fui abrindo a porta.

- Rose?- se assustou.- Rose!- exclamou. Se levantou as pressas e veio para fora.

- Oi pra você também, que agonia é essa?- dei uma risada com seu rosto sujo de tinta e seu avental mais ainda.

- Desculpa.- continuei rindo.

- O que foi?- perguntou.

Apontei para se rosto com o indicador em circulo.

- Seu rosto tá todo sujo. Parece criança.

2,meu número favorito Onde histórias criam vida. Descubra agora