Le bal de charité

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   Par perfeito: Não sei se existe o perfeito, mas se for perfeito, pra mim não serve! Não quero nada perfeito demais. O perfeito exige perfeição e isso longe de mim! Um simples mortal me basta.

Eren Jaeger, um jovem de apenas 18 anos, e, um ômega dominante. Sua vida não era diferente da de um adolescente humilde. Sempre imaginou como seria viver na nobreza, e ser muito bem reconhecido por qualquer bom ato de caridade que fizesse. Vivia sozinho em um apartamento pequeno no meio da cidade. Durante sua infância, seus pais havia morrido em um acidente infeliz, e até seus 14 anos, morou com sua avó paterna junto de sua meia irmã mais velha. Aos 18, terminou os estudos e passou a cursar Artes em uma boa faculdade graças a sua avó, que sempre o ajudou na questão das despesas até o dia que veio a falecer por conta de um infarto.  Atualmente, trabalha como Host durante a noite para pagar a própria faculdade. Havia momentos em que agradecia aos céus por ter uma boa aparência. Com isso, conseguia facilmente fazer companhia as belas damas da alta sociedade que frequentavam a boate de luxo a qual trabalhava. As mesmas sempre tratavam de vir no dia seguinte, e no outro, e no outro depois do outro; tudo para rever-lo outra vez. Isso lhe garantia o sustento, mesmo que, ainda fosse complicado pagar a faculdade e se sustentar ao mesmo tempo.

— Eren, ainda não se arrumou? – Mikasa, a meia irmã mais velha do rapaz, se prontificava frente ao grande espelho do banheiro, retocando o batom rosado que usava nos lábios.

— Quase. Mas vem cá, você não deveria dormir na sua casa? Eu moro sozinho aqui mas é como se não morasse. Você sempre vem direto do trabalho para o meu apartamento, mesmo tendo a casa dos nossos pais. – Jazia inquieto com o nó desengonçado que fez na própria gravata.

— Eu me preocupo com você, e você não sabe cozinhar direito um único miojo, quem dirá uma refeição descente.

— Mas nós prometemos que não venderiamos a casa de nossos pais. Você deveria ficar lá cuidando da casa. A vovó queria que fosse assim!

— Eu estou cuidando, Eren. Ninguém vai derrubar aquela construção enquanto eu não deixar. Mas eu não entendo o porquê de você ter quisto comprar um apartamento com oque você herdou. Poderia ter ficado comigo lá, e nós dois cuidariamos de lá. – A morena caminhou até o mais novo e começou a arrumar a gravata que estava dando tanto trabalho ao irmão. Bem, foi fácil pra ela.

— Já conversamos sobre isso! Eu queria ficar mais perto da faculdade e do trabalho. – Estava impressionado como a garota domou tão facilmente aquele monstro idiota chamado gravata. Mikasa realmente tinha facilidade para fazer qualquer coisa. Invejava isso.

— Que seja! Mas sorria, pela primeira vez nós vamos a um baile de máscaras. Meu chefe não vai ficar muito contente se eu me atrasar.

— É só um baile! Certamente aquele lugar estará lotado daquelas pessoas de nariz empinado e cheias de si. Não estou afim de ser humilhado tão cedo por causa do meu status social. – Apressou-se para sair do pequeno A.P e se direcionou ao elevador da construção.

— Eles são sim presunçosos, mas você não me parece como um cara humilde. Seu terno é fino e elegante graças ao seu chefe, e a máscara.. – A morena interrompeu-se a si própria ao dar conta do objeto obrigatório da noite. — Eren, me espera aqui, acho que deixei as máscaras lá dentro.

— Mikasa! A gente vai se atrasar caramba. – O menor resmungava enquanto via a sombra da garota sumir entre as portas do apartamento. Optou por descer e esperar a mulher no estacionamento.

O carro que tinha, pertencia ao seu trabalho. Seu chefe ao contratá-lo, se certificou de ceder ternos chiques e caros, assim como um carro para caso de alguém o alugasse por uma noite. Um Zenvo TS1. E bem, talvez o fato de ser um ômega, lhe davam bastante importância. Apesar de usar fragrâncias para diminuir sua presença, ainda custava um pouco se ocultar.

When The Mask Falls Off (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora