Capítulo 10

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Madu P.O.V

Madu: Ivan né, sabe, uma coisa que eu sinto nesse momento é nojo, eu sinto nojo de você, isso não é novidade pra você né, as pessoas sentirem isso, a sua mulher, sua filha devem sentir isso quando olham pra você, isso se elas souberem que o pai e o esposo é um estuprador de merda. Imagina o que elas pensariam se soubessem, ficariam tão desapontadas, bom alguém vai ter que contar pra elas né, até porque você não vai sair daqui vivo mesmo. Acho que eu vou fazer uma visita elas quando eu sair daqui.

Ivan: Não toca nelas! - tortura psicológica sempre é um bom começo.

Madu: Cala a boca! Chega de papo, tira a roupa dele, - dou a ordem aos homens e assim fazem - Vamos começar a brincadeira.

Caminho até uma mesa que tem uma bandeja com instrumentos de tortura, pego um canivete e vou pra de trás dele, pressiono a lâmina nas costas dele e desenho um M bem grande no local fazendo-o gritar de dor, e o sangue se destacar pela letra.

Madu: Calma cara, isso é só o começo. - vou até a mesa e pego o alcoól e jogo em cima do local sangrento, ele grita mas uma vez, - com esse seu pintinho pequeno como é que você conseguia sentir prazer hein? Cara, sem querer sem malvada mas já sendo, eu acho que a tua mulher te trai, na verdade eu tenho quase certeza, mas eu não julgo ela se eu fosse casada com você eu também te trairia, ela é uma moça bonita, com certeza deve tá nos braços de outro homem, mas assim eu tó falando como amiga - se tem uma coisas que deixa macho puto da vida é você abalar o ego dele.

Ivan: Você fala isso porque eu não fiquei com você ainda, vamos lá boneca, me solta e vamos nos divertir. - chego perto dele e digo no seu ouvido

Madu: Não, a unica pessoa que vai se divertir aqui sou eu. - cravo a lâmina do canivete no pé da barriga dele, perto do membro e deixo ela lá, derramo mas alcoól, dou alguns passos pra trás evitando estourar meus tímpano com o grito que ele dá, depois disso eu dei socos, chutes, cortei todos os dedos dele, ele já estava praticamente morto, chorava que nem um bebê e isso me dava prazer, mas ele não ia passar dessa pra melhor, não agora, os gritos de sofrimento dele virarão minha música preferida. - Chegou a minha parte preferida - pego a tesoura de grama e caminho até ele com o cortador de grama na mão.

Ivan: Eu vou acabar com você sua puta! - E bônus ele não para de me xingar

Madu: Que saco, você só sabe falar isso é. Agora eu tó em duvida, qual eu corto primeiro, sua língua, ou seu pênis? Seu pau, quero ouvir uma última vez o seu grito de dor antes de te mandar pro inferno.

Ivan: Você não pode fazer isso! NÃO - posiciono a tesoura no pinto dele e corto - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SUA VADIAAAAAAAAAAAAAAAAA! - jorra sangue pra tudo que é lado, pega até em mim.

Madu: Agora é a sua lingua. - coloco as duas lâminas da tesoura na boca e corto, mas sangue - sabe tô com vontade de tomar whisky,- pego uma enorme espada que tinha em cima da mesa e faço o famoso emparlamento, deito a cabeça dele e atravesso ela, começo pelo ânus seguindo até a boca - essa tortura era normalmente usada na idade media, eu gostava muito de historia na escola, dizem que os torturados duram até 3 dias, vamos ver se é verdade, te vejo no inferno. Deixa ele aí, se ele não morrer em 3 dias, joga ele no mar e deixa que os tubarões fazem o resto- digo aos homens, caminho até ele, me aproximo do se ouvido e digo - Eu disse que você ia preferir ter conhecido o diabo, manda um beijo pra ele. - saio da sala deixando ele lá, agonizando de dor e se afogando no próprio sangue, ao sair da sala encontro Eduardo e Lorenzo um pouco abismados pelo que eu fiz. - Alguém tá afim de um whisky?

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