Madu P.O.V
Madu: Você vai se arrepender muito disso! - uso o soco inglês para dar vários murros nele - pensou que podia me enganar né. - estou aqui parado em frente ao Júlio, o desgraçado conseguiu achar o chip e tirou o mesmo da sua veia, por isso não estávamos conseguindo achar ele, mas eu já encontrei outra forma de matar o Gustavo.
Júlio: Conseguir te enganar por um tempo. - diz ofegante e com dor, ele cospe um pouco de sangue no chão.
Madu: Mas eu encontrei você, e agora estou aqui, te torturando lentamente.
Júlio: Não pode me matar, você quer saber onde está o Murilo né, precisa de mim vivo.
Madu: E é aí que se engana. Eu já tenho um jeito de matar ele.
Júlio: Quero saber da minha filha, onde ela está?
Madu: Eu não vou te contar, você foi uma criança malvada, e criança más não ganho presentes, no seu caso, eu não vou realizar o seu sonho de conhecer a sua filha.
Júlio: Só me deixa ver uma foto dela pelo menos.
Madu: Não! - digo na maior naturalidade do mundo.
Júlio: Você já vai me matar, um nome, uma foto, qualquer coisa, por favor, eu só te peço isso.
Não dá, não consigo sentir pena, remorso ou algo do tipo, sou muito fria pra isso. Ele me traiu, e se tem uma coisa que eu odeio é traição, ele não me contou onde Gustavo realmente estava, ele tirou o chip sem eu saber e ainda me fez de otária. Fica a pergunta, "por que você não matou ele no dia do desfile?" Era arriscado demais, imprensa estava em cima, um assassinato seria a terceira guerra mundial, ainda mas de um ator conhecido como o Gustavo, o FBI ia cair em cima, e eu já estou sendo investigada, um assassinato não seria bom, iriam querer saber, por que, Quem foi, por que ele, eu sou uma das pessoas mas próxima dele aos olhos da mídia, seria suspeita fácil, ainda mas por tá sendo investigada por fazer parte da Máfia. Eu vou matar ele, isso não é um aviso, é uma promessa, mas vai ser na hora certa, do jeito certo e sem levantar suspeitas de que fui eu.
Pietro: Deixa Aline ao menos conhecer o pai biológico. - entra na sala e olha pra mim. Pietro pode ser meu marido, capo da máfia Italiana ou sei lá o que, mas ele sabe que é a minha cabeça a prêmio, então eu decido quem vive e quem morre. - um primeiro e último "Oi". Ele já vai tá morto e você já inferniza a vida da Aline pelo fato de viver, ele conhecer a filha ou não, não vai fazer diferença nenhuma nas nossas vidas. - diz sério. Ele tem razão.
Madu: Vai ter que passar maquiagem na cara dele. - olho seria pro cara de olhos azuis - mas ele ainda vai morrer pelas minha mãos. - saio do lá e pego o elevador, paço pela recepção e todos abaixam a cabeça assim que vê, é uma forma de respeito a Primeira dama ou ao Capo. Entro no elevador aperto o botão direto para o estacionamento, as portas iam se fechar mas foi impedida por uma mão tatuada e cheio de anéis.
Pietro: Custa esperar por mim!
Pietro P.O.V
Ela é uma peste, o diabo se possível, um verdadeiro dragão de tão brava, só não cospe fogo por que eu não deixo, porque se deixasse, ela já tinha incendiado a Itália todinha. É fria que nem uma Russa, se isso fosse um livro com toda certeza seria um nome perfeito A Russa, mas ao mesmo tempo ela consegue ser uma dama, mata com classe, parece que matar pra ela é como se fosse trocar de salto, fácil, essa mulher não pode me deixar mas louco do que eu já estou. Mas uma coisa é certa, tudo isso deixa ela ainda mas gostosa do que já é.
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A Russa
RomanceMaria Eduarda, uma atriz renomeada, muito famosa no mundo todo, aos olhos do mundo, das câmeras, dos holofotes, ela é uma menina sorridente, amável, a garota com a vida perfeita, mais por trás desses sorrisos que ela dá á uma garota amarga, fria, ca...