Capítulo dezessete

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Bom, depois que o Klaus viu todos os seus "híbridos" mortos, ele deu um pequeno surto e agora estamos em Chicago, onde descobri ser à cidade predileta do Stefan quando era Estripador.

― Por que ainda estou com você? Nos divertimos, seus híbridos falharam. Você ainda quer seguir à diante? ― Stefan pergunta de braços cruzados encarando o Klaus.

― Vamos ver a minha bruxa preferida ― Ele começou à andar em direção ao carro ― Se alguém pode nos ajudar com o problema dos híbridos, é ela.

Alguns minutos depois, entramos em uma espécie de bar. Stefan olhava tudo com glamour e eu apenas tentava não ser comida pelos mosquitos.

― Lhe parece familiar? ― Klaus pergunta encarando Stefan.

― Não acredito que esse lugar ainda existe ― diz admirado.

― Não sei se perceberam, mas vocês tão parecendo dois velhos que estão revendo à faculdade de 10 anos atrás ― digo irônica.

― Você tá brincando ― diz uma mulher brotando do nada.

― E o híbrido entra no bar e diz--- ― Ele é cortada pela mulher.

― Para! Você pode ser incrível mais não é engraçado ― diz e Klaus rir. ― Eu lembro de você. ― diz olhando para Stefan.

― É. Você é a Glória, certo? ― Ela balança a cabeça em confirmação ― Você não devia estar...

― Velha e morta? Mas se eu morrer quem vai tomar conta daqui, hã? ― Gostei dela.

― Glória é uma bruxa muito poderosa... ― Klaus diz passando à mão envolta do meu ombro. A retiro e vou para o lado do Stefan.

― Consigo retardar o envelhecimento. Ervas e feitiços. Mas pode deixar, vai me pegar um dia ― diz divertida. ― Katharina...

Ela diz olhando para mim que nego.

― Sou Hilary, infelizmente irmã gêmea idêntica da Elena ― digo levantando à mão e ela aperta tirando logo em seguida, como se tivesse levado uma onda de choque ou algo assim.

― Então à lenda é verdadeira ― afirma e arqueio uma sobrancelha.

― Que lenda? ― pergunto e Klaus vem pro meu lado.

― A lenda da família Gilbert. Diz a lenda que a cada três gerações, à terceira nasce uma aberração, um demônio. A família Gilbert eram caçadores. John Gilbert, seu pai, irritou um demônio que acabou jogando uma maldição em sua terceira geração. ❝ A cada três gerações, nascerá uma Rainha da natureza, requezita dos Deuses e minha pretendente. Ela será igual à elas, mas sua alma será sombria, seu olhar amedrontador, e seu passado pertubardor. ❞ disse o Diabo.

― Por isso que tudo aconteceu... ― afirmo para mim mesma assustada. Aquele assunto acabou comigo. ― Agora eu entendo o meu ódio por John Gilbert.

― Stefan, por que você não prepara um drink para gente com alguma coisa do Bar? ― pergunta Klaus.

― Claro ― Stefan sai nos deixando à sós.

― Você tá maravilhosa ― Reviro os olhos soltando à mão dele e indo com o Stefan.

Para de ser idiota ― Ouço Glória dizer ― Eu sei porque você está aqui. Um híbrido tentando fazer outros híbridos. As notícias voam.

Oque eu tô fazendo de errado? Quebrei à maldição! ― Klaus pergunta.

Você não conseguindo criar híbridos por causa dela. ― Explica isso direito, minha filha.

Como assim?

― Se você der o sangue dela para um lobisomem, conseguirá criar seus híbridos ― É agora que eu fujo, certo? Errado! Se eu fugir ele cria até um portal no inferno pra me achar.

É, eu tô lascada.

Gente, eu vou explicar uma coisa sobre a Hilary: A Hilary é ciumenta, certo? ERRADO! Como foi explicado no capítulo anterior, a Hilary sempre era trocada, com isso, ela criou um extinto de proteção.

Então pra ela, todos que se aproximam, a abandonam. Então ela é 'ciumenta' e protetora demais.

Enfim, é isso!

𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑'𝐒 𝐆𝐈𝐋𝐁𝐄𝐑𝐓 | ᵏˡᵃᵘˢ ᵐⁱᵏᵃᵉˡˢᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora