Capítulo doze

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Acordo com um desconforto no pescoço. Olho ao redor e não reconheço o lugar, ouço vozes lá embaixo e desço. Vejo o Elijah e o Stefan chegando na casa assim que eu desço.

― Elijah, Stefan? ― Pergunto terminando de descer as escadas.

― Olá, Hilary ― cumprimenta Stefan e eu reviro os olhos.

― Sabia que não iria conseguir matar o Klaus, Elijah. ― digo

― Ele prometeu me reunir à minha família  ― responde e eu tento segurar a risada vendo o Klaus se aproximar.

― E vou cumprir com minha promeça, irmão ― diz e enfia uma adaga no Elijah que logo caí no chão.

― Palmas que ele cumprio com a palavra ― digo batendo Palmas irônicas.

― Agora, oque quer, Stefan? ― pergunta Klaus.

― Soube que você tem a cura pra mordida de lobisomem, e queria fazer um acordo. ― responde.

― Que tipo de acordo?

― Eu faço tudo que você quiser por três meses, e você me dá a cura ― diz o Stefan e Klaus vai até um cantinho pegando um copo de Uísque.

― Sabe, não sei se você me seria útil, não como está agora ― diz se sentando no sofá ― Em 1864, existia um homem que matava a sangue frio. Matou milhares de aldeias com pessoas inocentes, um homem sem sentimentos, um estripador ― diz e eu olho pro Stefan que abaixa a cabeça ― Esse sim me seria útil.

― Eu não sou mais assim ― diz e eu bato as mãos com um sorriso.

― Tá aí uma coisa que eu não esperava ― digo batendo no ombro dele ― Sabia que você não poderia ser tão sem graça assim!

― Klaus, por favor. Eu faço oque você quizer ― implora o Stefan.

― Katharine! ― chama pela vampira que vai até ele. Ele à morde e ela grita de dor. Ele da o pulso e não sei porque, mas isso me deixou desconfortável. Ela bebe o sangue dele e simplismente ela se cura.

― Você quer a cura? ― pergunta sorrindo ― Está aqui.

― Seu sangue é a cura ―  digo

[...]

Estou aqui vendo o Stefan se acabar em bolsas de sangue a mando do Klaus, e ao mesmo tempo conversando com a Katharine, pegamos intimidade bem rápido e por incrível que pareça, eu amei ela e já me acustumei em termos a mesma aparência.

― Tá já deu ― digo tomando a bolsa de sangue que o Klaus ia dar novamente pro Stefan.

― Tudo bem, amor ― diz e o Stefan cai no chão ― Katharine, leve ao Damon.

― Não! Ela não vai levar a cura ― diz o Stefan.

Katharine ia pegar a cura, mas eu sou mais rápida e pego na minha mão fazendo o Klaus arquear uma sobrancelha.

― Eu levo a cura ― digo e ele nega ― Eu vou voltar, querido ― pisco pra ele e saiu em velocidade sobrenatural até a Pensão Salvatore onde o Damon está no quarto dele. Entro sem bater e vejo ele aos beijos com a Elena.

― Eita! Agora o Stefan é um comedor de coelhinhos com chifres, olha que legal! ― digo e o Damon e a Elena me encaram ― Vim trazer a cura. Você me deve uma. ― Dou a cura pra ele que bebe e logo a mordida some.

― Hilary! ― a Elena me chama ― Obrigada.

Assinto e saiu devolta pra "casa" do Klaus em velocidade sobrenatural.

𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑'𝐒 𝐆𝐈𝐋𝐁𝐄𝐑𝐓 | ᵏˡᵃᵘˢ ᵐⁱᵏᵃᵉˡˢᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora