Após algumas horas de viagem, finalmente chegamos no bar onde o tal de Ray estava. Klaus e Stefan conversavam sobre alguma coisa cujo eu não estava prestando atenção. Stefan foi para um lado e eu decidi fazer alguma coisa.
― Deixa comigo. Vou mostrar um pouco da utilidade feminina ― disse soltando meu cabelo que graças ao coque frouxo, ficou com ondas. Passei um batom vermelho que eu tinha dentro da bolsa e sorri ― Que comece o Show.
― Nem pensar que você vai assim para dentro de um bar cheio de homens ― disse segurando meu braço.
― Primeiro: Eu sou solteira, amor. Segundo: Oque que têm? São só humanos patéticos ― soltei meu braço com um sorriso irônico no rosto e logo adentrei o bar.
Vi um homem cujo presumi ser o tal de Ray. Ele se sentou ao meu lado e sorri quando senti seu olhar nos meus seios.
― Oque uma moça tão bela faz sozinha em um bar? Está de passagem? ― sorriu de forma inocente o olhando. Antes que possa responder, Klaus chega e me coloca no seu colo.
― Ray Sather? ― perguntou Klaus.
― Quem quer saber? ― Questionou pegando sua cerveja.
― Procurei você em toda parte. Começamos na Flórida-Pensacola. Conheci um rapaz que trabalhou com você antes de você ir pra Merfecen, ele me encaminhou para duas jovens maravilhosas ― reviro os olhos ― que me mandaram pra cá, para você.
― Eu acho que já vou ― diz se levantado, chego mais rápido e o bloqueio.
― Mas você acabou de chegar, vamos conversar um pouco ― digo lhe empurrando pra sentar no banco novamente. ― Sabe, é muito difícil achar alguém como você.
― Vampiros ― afirma quando Stefan aparece ao lado dele.
― Você é esperto, Ray ― Ele pega uma garrafa de Bourbon ― Meu amigo e essa linda menina aqui, são vampiros. E esse meu amigo aqui, hipnotizou todos no bar então nem adianta pedir ajuda. Já eu, sou um tipo diferente de monstro, metade vampiro e metade lobisomem.
― Oque você é?― pergunta desacreditado e eu reviro os olhos.
― Um unicórnio! Olha os chifres ― respondo irônica.
― Um híbrido, eu sou os dois. E você é o primeiro lobisomem que eu me deparei, então quero que me leve até à sua matilha ― diz e o homem nega.
― Amor, eu não sei se você sacou, mas você não tem escolha. Ou nos leva na sua matilha, ou vai ser pior pra você. E admito, tenho várias formas divertidas para te fazer falar ― digo deixando os meus olhos e presas aparecerem.
No final, Stefan ficou torturando o lobinho pra pegar à localização, enquanto eu e Klaus esvaziamos o bar e ficamos sentados.
― Por que está me ajudando? Digo, eu matei sua irmã e sua tia. Você deveria me odiar ― diz e suspiro.
― Minha vida nunca foi oque aparenta ser. Desde que eu me entendo por gente, sempre vi as pessoas me deixando de lado e sempre idolatrando à Elena. Ela sempre foi a filha perfeita, sobrinha perfeita, neta perfeita e aluna perfeita. Tudo que eu fazia, era como se fosse nada. E piorou quando eu me afastei. ― suspiro. ― Quer ver?
― Você deixa? ― assisto fechando os olhos e o deixando entrar na minha mente.
Após mostrar minhas lembranças para ele, ele saí da minha mente e logo me olha triste.
― sinto muito ― diz e me abraça de lado.
― Tá tudo bem...
Momento foto de Hilaus/ Hiklaus / Klalary.
Quem amou?
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𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑'𝐒 𝐆𝐈𝐋𝐁𝐄𝐑𝐓 | ᵏˡᵃᵘˢ ᵐⁱᵏᵃᵉˡˢᵒⁿ
Historical FictionTodos conhecem Elena Gilbert, certo? Mas, e se ela tivesse uma irmã gêmea? Não uma irmã gêmea comum, mas sim, uma irmã gêmea sobrenatural? Que fosse psicopata e não estivesse nem aí pra nada? Bom, essa é Hilary Gilbert; Uma vampira diferenciada. A c...