Capítulo trinta e oito

2.9K 235 34
                                    

― Uh, três ligações em um dia? Já está com muita saudade? ― pergunto após atender a ligação do Klaus. Pela terceira vez só hoje.

Estou, com muita. Mas eu esqueci de te dizer: Como você sabe minha mãe voltou ― infelizmente- completo mentalmente ― E ela quer reunir nossa família novamente, portanto, ela irá fazer um baile hoje à noite e queria saber se você vem...

― Talvez... mas provavelmente sim ― respondo.

Ótimo, te vejo possivelmente hoje à noite.

― Okey....

Desligo o celular e suspiro. Eu estou na Itália a 6 dias. E hoje era, finalmente, o dia de voltar.

― Quem era? ― Sofia pergunta enquanto adentra o quarto com uma bolsa de sangue. Ela me entrega uma e se senta na minha frente.

― O Klaus, denovo ― respondo ― Você não acha estranho? Digo, ele matou a mãe e ela... o perdoou. E o pior; todos aceitaram.

― Eu também acho isso bem estranho, mas vamos pra esse baile ― A encaro confusa ― Audição de vampiro. Enfim, vamos pra esse baile, e tentamos ver se conseguimos alguma coisa.

― Por que algo me diz que esse baile não é apenas para reunir à família? ― pergunto.

― Porque talvez realmente não seja...

[...]

Estávamos no baile.

Algumas horas atrás, eu e a Sofia chegamos aqui e agora estamos esperando nossa entrada triunfal. (roupas delas na mídia)

Quando à maioria já havia passado, adentramos a grande mansão atraindo vários olhares para nós. Um garçom passa e eu e a Sofia pegamos taças e indo para um canto da mansão.

Vejo um homem e o Klaus virem até nós mas continuo fingindo que não vi.

― Ainda não fomos apresentados. Sou Kol Mikaelson ― diz o homem moreno beijando a minha mão e depois a da Sofia. Eles ficam se encarando. Klaus me puxa para um lugar e me beija.

― Nossa, já tava com tanta saudade assim?

― Não enche. ― responde e eu riu ― A Rebekah tá muito brava com você...

― Eu sei, vou lá atrás dela...

Digo e saiu.

Começo a andar até me tombar em uma certa pessoa, era a Esther. Ela me encara e eu dou um sorriso enquanto volto a procurar a Rebekah, quando acho, a viro pra mim.

― Precisamos conversar...

𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑'𝐒 𝐆𝐈𝐋𝐁𝐄𝐑𝐓 | ᵏˡᵃᵘˢ ᵐⁱᵏᵃᵉˡˢᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora