Capítulo dezesseis

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Estávamos andando sobre a montanha Smoky no tennessee, enquanto o Klaus tentava puxar assunto ou comigo, ou com o Stefan que carregava o Ray no ombro.

― Tá tudo bem? O Ray não tá ficando muito pesado? ― pergunta Klaus e eu reviro os olhos.

― Não, tranquilo ― responde Stefan.

Já estávamos andando à horas e até então o Klaus não calou a boca.

― Tem certeza? Nós estamos andando à muito tempo. Precisa de água, ou de descanso? ― pergunta novamente.

― Olha só, eu sei que a gente tem que ficar junto, mas se der pra pular essa conversinha, pra mim vai ser ótimo ― responde e eu solto um riso irônico.

Sério, ele poderia se tornar completamente insensível! Mas não, ele quer ter saldados. - como ele gosta de chamar -, para lutar com ele. Oque eu acho uma idiotisse, pois ainda são parte vampiro e podem ser controla-dos por outros vampiros.

― Você anda muito pensativo. Seu alto ódio é sufocante, meu amigo ― Klaus diz.

― talvez porque eu esteja cansado de caçar lobisomens, fizemos isso o verão inteiro ― disse e logo avisto à matilha.

― Mas graças ao nosso amigo Ray, achamos à matilha ― Klaus diz e aprecio as pessoas. É agora que tudo vai ficar mais divertido.

Stefan se aproxima atraindo os olhares para nós, ele coloca Ray no chão e uma menina vai até ele desesperada. Que patética.

― Quem é você? ― Ela pergunta para Stefan.

― A pergunta importante seria quem sou eu ― diz Klaus ― Por favor, desculpem à invasão. Eu sou Klaus.

― O híbrido ― A mulher afirma se afastando.

― Ouviu falar de mim, que fantástico ― diz abrindo o sorriso de lado que só ele sabe dar.

[...]

―É realmente fascinante, um lobisomem que não se sujeita à Lua, e um vampiro que não torra no Sol. Um híbrido ― Estamos aqui faz alguns minutos, certamente com um Klaus que não para de falar enquanto o maldito Ray não acorda. ― na hora certa Ray ― o homem acorda ― muito dramático.

― Oque tá acontecendo comigo? ― pergunta se virando.

― Stefan ― Stefan assente se levantado, mas eu o paro.

― Tem algum humano aí? ― Pergunto ― Sabe, seu amiguinho lobo está em transição. Se ele não tomar sangue, ele morre.

Digo com um sorriso no rosto.

― Apenas uma amostra ― digo e Klaus se levantado ― Ninguém? Um amigo, uma amiga. Alguém que queira embarcar nessa? ― rodeio meu olhar para um homem de olhos azuis ― Você!

Vou até o mesmo o mordendo e jogando ele pro Stefan que pega colocando ao lado do Ray. Uma mulher ia vir mas Klaus a segura fazendo carinho em seu cabelo enquanto me olha com um olhar vitorioso. Palhaço.

― Se você não beber, eu bebo. Mas a diferença, é que eu não sei parar ― diz Stefan e o Ray logo ataca o sangue do amigo.

Após Klaus fazer isso com todos os outros, Ray ficou sentado na pedra se tremendo, extremamente pálido e com seus olhos sangrandos.

― Isso não é normal ― digo e o Ray vem até mim mordendo meu braço. Solto um gemido de dor e Klaus quebra seu pescoço vindo até mim.

Ele morde o pulso mas antes de colocar na minha boca, a mordida se cura.

― É para se amar à mãe natureza ― digo e com sua ajuda, me levanto.

[...]

No final, Klaus teve que matar todos os lobos, menos o Ray que fugiu e que o Stefan foi caçar. Agora estamos indo até uma bruxa que o Klaus afirma que vai ajudar. Quero só ver

𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑'𝐒 𝐆𝐈𝐋𝐁𝐄𝐑𝐓 | ᵏˡᵃᵘˢ ᵐⁱᵏᵃᵉˡˢᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora