Capítulo oito

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Acordo com barulhos que vinham de algum lugar que eu não tava nem aí pra saber. Abro meus olhos com um pouco de dificuldade - Graças a claridade do Sol que vinha da janela - Após me acostumar com eles abertos, me sento na cama vendo flashbacks de ontem. A Bonnie morrendo - Só que não -, A Elena entrando no local com o Damon, a Sofia me chamando, eu desmaiando e alguém me puxando de lá.

Pera, eu fui sequestrada pelo Alariklaus? Bom, tecnicamente eu posso sair daqui sem nem um arranhão, já que ele tá no corpo de um humano. Mas prefiro manter minha pele a salvo. Saiu do quarto descendo as escadas, vendo uma cópia minha em pé com um vestido azul - Provavelmete ela deve ser a famosa Katharine -. Tinha algumas velas espalhadas e uma mulher receitando um feitiço com um tipo de caixão gigante no meio do local.

De repente o corpo do Alaric cai no chão e de dentro do caixão gigante saí um homem- mas não um homem comum - Esse homem era o homem mais bonito que eu já vi em todos os meus 18 aninhos de idade. Ele fala algumas coisas com as pessoas que estavam lá na sala, e logo elas vão embora sobrando apenas eu, ele e a tal de Katharine. O homem finalmente nota minha presença e sorri vindo em minha direção.

― Parece que acordou, Love ― diz e aí eu me toco. Esse porra de homem é o Klaus!

― Nossa, você jura? ― Pergunto irônica e ele ri me fazendo segurar um sorriso. ― Você deve ser a Katharine. Sério, quando o Damon me confundio com você me senti ofendida pensando que você realmente se parecia com a Elena, agora eu me sinto lisonjeada porque de parecida vocês só têm a cara ― falo ao ver Katharine me olhando.

― Então tem a duplicata santinha e a vadia, não sei de quem eu gosto menos ― diz irônica e eu dou um sorriso de lado.

― Não me compare com a Elena, querida ― digo e o sorriso dela se alarga.

― Amor, eu ainda não me apresentei, sou Klaus ― diz beijando o topo da minha mão sorrindo.

― Você não é nada parecido com oque eu pensei ― digo.

― E como você me imaginou? ― pergunta e eu ando até a cozinha procurando alguma bolsa de sangue e finalmente acho uma.

― Sei lá. Talvez um velho com cabelos brancos e rugas ― digo irônica e termino a bolsa de sangue. ― Você se importa se eu sair? sabe, apenas uma bolsa de sangue não sustenta a belezura aqui ― aponto pro meu corpo e ele se aproxima de mim.

― Tô sobrando aqui, vou subir ― diz minha cópia mais velha e sobe pro quarto enquanto o Klaus se aproxima de mim e eu dou um sorriso malicioso.

― Parece que somos só nós dois em uma cozinha, Amor ― digo e ele ri ficando frente a frente comigo.

― Oque podemos fazer em uma cozinha, sozinhos? ― pergunta soando bem malicioso e eu me aproximo de sua boca sussurrando:

― Muitas coisas ― digo ― Mais agora eu vou comer, Bye bye beloved ― saiu do apartamento indo em direção a algum lugar pra achar alguém pra me alimentar.

𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑'𝐒 𝐆𝐈𝐋𝐁𝐄𝐑𝐓 | ᵏˡᵃᵘˢ ᵐⁱᵏᵃᵉˡˢᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora