19-Armaguras

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Morta, porém com o capítulo revisado ( mais o menos, revisei quase dormindo)
É, esse cap vai magoar e aquecer nosso coraçãozinho.
Votar ajuda bastante 💖❤️

- Seja comportado, tá, biribinha? - Ela disse, se levantando

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- Seja comportado, tá, biribinha? - Ela disse, se levantando.

- Eu não garanto nada. - Deu ombros, sorrindo para a rosada.

- Vai comportar sim, se o Kirishima arrumar outro porque você tá aqui, eu juro que te meto um murro. Kiribaku reina. -

- Fushoji tóxica. - Disse sarcástico.

[....]

O outro dia tinha chegado, eram 10 da manhã, e Eijirou se via parado em frente a sede da assistência social, aguardando a autorização para entrar e pegar ela. Talvez estivesse um pouco adiantado, o horário que ela iria sair de lá era 10:30, e agora, ele podia observar pelo relógio no pulso eram 10:01.

Bocejou, não havia dormido direito, estava ansioso pensando no momento de trazer sua pequena para casa novamente. Mal podia esperar para finalmente a abraçar e ficar no sofá, enroladinho com ela nas cobertas, assistindo filme e fazendo ela rir.

Será que o tempo tinha parado? Pois parecia, porque a hora não passava de jeito nenhum, o que fazia ele ficar nervoso, andando de um lado para o outro, enquanto estralava os dedos freneticamente.

10:07...

10:12

10:16

10:20

10: 23

10:27

10:29

10:31..

Ela estava atrasada, será que aconteceu alguma coisa? Será que alguém tava mal tratando ela? Será que ela comeu bem nessa última semana? Será que desmaiou? Será que..

- PAAAAI! - Ele ouviu o grito entusiasmado, e viu ao longe, o rostinho dela o olhando atrás do vidro da porta principal. Ele sorriu, acenando para ela, enquanto ela acenava entusiasmada para ele, sorrindo feliz.

Um homem apareceu, com um molho de chaves indo abrir a porta e segurando a mão dela.

Eijirou sentiu o coração palpitar feliz, e um sorriso genuíno tomou conta da face do ruivo, juntamente das lágrimas de felicidade, enquanto observava ela se soltar da mão do homem e sair correndo apressada com os bracinhos abertos para ele. Estava tão feliz e aliviado se sentindo finalmente mais calmo.

Se agachou e abriu os braços, sentindo ela o abraçar em seguida. Abraçou ela fortemente, não se contendo e chorando enquanto acariciava os cabelos dela. As lágrimas saíam dos olhos dele, enquanto aquela saudade e angústia saia do peito dele pouco a pouco

- Papai, eu tava cu-cum saudade. - Ela disse, enquanto chorava e se agarrava a ele, apertando fortemente o pescoço dele, para garantir que ninguém iria tirá-la dele novamente

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora