Morta, porém com o capítulo revisado ( mais o menos, revisei quase dormindo)
É, esse cap vai magoar e aquecer nosso coraçãozinho.
Votar ajuda bastante 💖❤️- Seja comportado, tá, biribinha? - Ela disse, se levantando.
- Eu não garanto nada. - Deu ombros, sorrindo para a rosada.
- Vai comportar sim, se o Kirishima arrumar outro porque você tá aqui, eu juro que te meto um murro. Kiribaku reina. -
- Fushoji tóxica. - Disse sarcástico.
[....]
O outro dia tinha chegado, eram 10 da manhã, e Eijirou se via parado em frente a sede da assistência social, aguardando a autorização para entrar e pegar ela. Talvez estivesse um pouco adiantado, o horário que ela iria sair de lá era 10:30, e agora, ele podia observar pelo relógio no pulso eram 10:01.
Bocejou, não havia dormido direito, estava ansioso pensando no momento de trazer sua pequena para casa novamente. Mal podia esperar para finalmente a abraçar e ficar no sofá, enroladinho com ela nas cobertas, assistindo filme e fazendo ela rir.
Será que o tempo tinha parado? Pois parecia, porque a hora não passava de jeito nenhum, o que fazia ele ficar nervoso, andando de um lado para o outro, enquanto estralava os dedos freneticamente.
10:07...
10:12
10:16
10:20
10: 23
10:27
10:29
10:31..
Ela estava atrasada, será que aconteceu alguma coisa? Será que alguém tava mal tratando ela? Será que ela comeu bem nessa última semana? Será que desmaiou? Será que..
- PAAAAI! - Ele ouviu o grito entusiasmado, e viu ao longe, o rostinho dela o olhando atrás do vidro da porta principal. Ele sorriu, acenando para ela, enquanto ela acenava entusiasmada para ele, sorrindo feliz.
Um homem apareceu, com um molho de chaves indo abrir a porta e segurando a mão dela.
Eijirou sentiu o coração palpitar feliz, e um sorriso genuíno tomou conta da face do ruivo, juntamente das lágrimas de felicidade, enquanto observava ela se soltar da mão do homem e sair correndo apressada com os bracinhos abertos para ele. Estava tão feliz e aliviado se sentindo finalmente mais calmo.
Se agachou e abriu os braços, sentindo ela o abraçar em seguida. Abraçou ela fortemente, não se contendo e chorando enquanto acariciava os cabelos dela. As lágrimas saíam dos olhos dele, enquanto aquela saudade e angústia saia do peito dele pouco a pouco
- Papai, eu tava cu-cum saudade. - Ela disse, enquanto chorava e se agarrava a ele, apertando fortemente o pescoço dele, para garantir que ninguém iria tirá-la dele novamente
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Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-
FanfictionEm seus braços, Katsuki carregava o erro de não ter usado proteção e não sabia o que fazer com ele. Ele não queria ser pai, não no auge de sua ascendência como herói. Deixar o bebê com a mãe não era uma opção já que a mesma morreu, e largar em um or...