18-Consequências

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Aaaah, eu me odeio por ser empolgada e não conseguir segurar capítulos que já estão prontos. Era pra sair no sabado, mas vai sair antes, considerem um bônus ksakak.
Biribinha tá preso galera
Eijirou tá solteiro e finalmente livre do amor de anos, prevejo várias complicações e separações.


Mina escorou na parede do banheiro, limpando a boca suja de vômito

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Mina escorou na parede do banheiro, limpando a boca suja de vômito.

- Mamãe?- A criança lhe apareceu na porta, olhando preocupado para a rosada. - Tá passando mal? - A rosada sorriu, chamando a criança com a mão, esse que se aproximou, com o olhar preocupado.

- Não se preocupe. - Ela disse, carinhosa, passando a mão nos fios negros. - Mamãe vai ficar bem. - Sorriu. - Agora peça pro papai te levar de carro pra tomar sorvete? Eu preciso ficar um pouco sozinha.

- Não mamãe, a senhora tá passando mal, vou ficar pra cuidar de você! -

- Meu cavalheiro, pode ir com o papai, tá tudo bem. - Ela sorriu.

- Você já vai me pedir pra sair de casa de novo? - O tom rude de Hanta fez a rosada o olhar. Não era segredo pra ninguém que o relacionamento deles estava rompendo, o que fazia a rosada se preocupar ainda mais com o rumo que as coisas estavam tomando.

- Custa levar ele pra tomar um sorvete? Eu mesma faria se estivesse passando bem! - Ela retrucou, em um tom aspero.

- Vamo logo. - Ele chamou a criança, sem a menor paciência.

- Mamãe, e se você desmaiar? - Ela sorriu, se sentindo eternamente grata por ter aquela criança como filho.

- Prometo ficar sentada quieta sem fazer nada para desmaiar, agora vai com o papai, eu preciso ficar sozinha. -

Depois que a criança saiu, ela se levantou, abrindo a gaveta, e vasculhando ela até pegar em suas mãos um teste.

- Droga... eu não posso estar grávida... eu vou pedir divórcio. - Murmurou, enquanto abria a embalagem. Não era uma maluquice imaginar aquilo, o seu humor estava alterado, estava ácido e amargo, ao mesmo tempo que estava chorando por tudo.

Depois de fazer o xixi, ela colocou o teste na pia, enquanto se escorava novamente na parede. Ela sabia que estava insuportável, que estava sendo mesquinha e nojenta, estava até mesmo sendo grossa com o filho, o que lhe magoava depois de perceber o que fez. E ainda tinha sido uma ridícula com Bakugou, bateu nele e lhe disse coisas horríveis, ela sabia que estava errada, que foi cruel, e se sentia péssima ao lembrar, mas não foi algo que ela controlou, apenas sentiu a indignação lhe subindo e tomando conta de seu corpo, e cuspiu as palavras sem ao menos medi-las.

E bingo, os dois tracinhos estavam lá, fortes e bem marcados, fazendo ela olhar assustada. Merda, o que faria? Já bastava ter que ser mãe solteira do filho, imagina do outro?

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora