28-Desenterrar

948 99 197
                                    

Olha, nem eu esperava esse combo de palavras no final desse capítulo. Mas não irei spoilar, vamos deixar meus comentários pro final.
Aliás, muito provalmente vamos bater 1k quando eu postar esse cap, VAI SER MEU PRIEMIRO 1K AQUI muito obrigada ♡(> ਊ <)♡

Aliás, muito provalmente vamos bater 1k quando eu postar esse cap, VAI SER MEU PRIEMIRO 1K AQUI muito obrigada ♡(> ਊ <)♡

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


- Nem vem, eu não sou o Capitão, eu sou a Rosa Dias! - Bakugou pronunciou, com o rosto fechado.

Depois de dormir junto dos dois, Bakugou acordou antes de Eijirou e foi para o quarto de hóspedes antes que o ruivo visse e agora os dois estavam acordados discutindo sobre Brooklyn 99.

- Não é não, você tem mais bunda que a rosa. - Eijirou disse, pegando uma cerveja e jogando para Bakugou.

- Olha... você não é um Chandler, é um Roos. - Bakugou disse, e Eijirou o olhou incrédulo, colocando a mão no peito e com a boca aberta em um "O" indignado.

- E você é a Mônica. - Rebateu, fazendo Bakugou o olhar bravo.

- Me lembre de nunca assistir séries com você. - Ele resmungou, colocando a cerveja na caixa. - Tem que acordar a Sakura. -

Eijirou olhou o relógio que marcava 10 horas da manhã.

- O Denki e a Mina já vão chegar, melhor acordar ela mesmo. - Ele resmungou. - Daqui a pouco eu vou lá, antes disso... - Pegou a latinha de cerveja e estendeu no ar, sugerindo um brinde.

Bakugou revirou os olhos e brincou com a cerveja que ele tinha, antes de beber. Depois de acordarem, eles decidiram ir para a piscina do prédio e ficarem lá aproveitando a maior parte da folga deles.

Eles escutaram o barulho de um bocejo infantil, e de pezinhos caminhando pelo corredor. Sakura apareceu de cara fechada na cozinha, com o rosto enfezado e as remelas nos olhos.

- Bom dia. - Eijirou sorriu para a filha, que enfezou ainda mais o rosto e cruzou os bracinhos caminhando.

E mais um tombo, o pastor alemão estava na frente dela e ela não viu, tropeçando nele e caindo de cara no chão.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAHH - Ela abriu a boca, chorando alto. O cachorro levantou, em alerta, olhando para ela sério, a farejando e olhando para Bakugou em seguida, como se avisasse que o filhote de humano estava com dor.
Rapidamente os braços de Eijirou a pegaram no colo, de modo protetor e acolhedor. - AAAAH, AAAAAH - ela soluçou no colo dele.

- O nariz dela. - Bakugou alertou, pois ele foi pra perto dela assim que Eijirou a pegou no colo. - Cabeça pra trás, pirralha, vira a cabeça pra trás. - Ele instruiu, e a menina, com o nariz pingando sangue e com a boa escancarada chorando, obedeceu, virando a cabeça para trás.

- Aí meu Deus, será que quebrou? - Eijirou perguntou afobado, com medo da sua pequena ter quebrado o nariz. - Ai meu Deus, calma, pera. - colocou ela sentada em cima da bancada, com o nariz pra cima. Rapidamente ele tirou a camisa e a usou para colocar no nariz da menina e evitar que o sangue escorresse por todos os lados.

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora