5-Gosto de você.

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Tchubiraudaumdaum
Tchubiraudaumdauuuuuummm
Ohhhh Ohhhhh Ohhhhh
Tô apaixonada que tem gente lendo e votando! Obrigada mesmo! (♡ω♡ ) ~♪
Vocês não tem noção do quanto isso me anima.
Como agradecimento um spoiler: É no próximo que o Bakugou abre o jogo.

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Era o terceiro dia que estava no hospital com a bebê, que para completar começou a vomitar o que ajudou a ficar ainda mais desidratada

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Era o terceiro dia que estava no hospital com a bebê, que para completar começou a vomitar o que ajudou a ficar ainda mais desidratada.
E adivinha? A bactéria era pior do que imaginavam e agora ela estava com dois fios de remédios nos braços.

Eijirou estava a ponto de chorar junto dela e jogar tudo pro alto. Ela tinha acabado de vomitar mais uma vez e estava aos berros enquanto a enfermeira limpava ela.

- Pronto... - A enfermeira pegou ela no colo e a entregou a Eijirou que tratou de acalmar ela com todo amor do mundo.- Ela é muito dengosa . - Disse, olhando a bebê, como se analisa-se ela.

— Algum problema? — Eijirou perguntou, olhando a filha. A mulher ou sem graça a e ascenou um não com a cabeça.

— Com licença!— Ela disse, e se retirou.

Eijirou se sentiu inseguro. Porque ela tinha olhado tanto para a bebê? Será que tinha algo com a saúde dela? Será que tinha algo que não queriam contra a ele?

Ele observou pela portão vendo duas sombras. Ele colocou a filha na cama com delicadeza e se aproximou da portão para tentar ouvir caso fosse algo sobre a filha.

" tô dizendo, parece ela..." a mulher disse. " E nós documentos consta que ela nasceu em 5 de Outubro."

" Não deve ser a mesma bebê, e se for também, ela parece ter sido adotada. " O outro comentou. " Devia esquecer esse caso, não é da nossa alçada."

" Como esquecer? O cara negou a cesária pra mãe da filha dele. A mulher morreu e ele nem ligou"

Eijirou ligou um pouco os pontos. Ela.. tinha nascido ali?  A mãe dela morreu quando ela nasceu, é isso? Isso explicava porque tinha sido um homem a largar ela. Ele não acreditava que uma mãe faria aquilo com a filha.

Então... Eles tinham nas câmeras o rosto do pai dela? Ele podia achar ele?

Não, a enfermeira devia estar confundido Sakura e... E se ele achasse a família biológica dela com isso? E se tivesse algum avô... Alguém que quisesse ela?

Seu coração apertou só de imaginar perder ela, não podia, já estava apegado ao extremo com a menina, não podia se imaginar sem ser pai.

Ele voltou para perto dela, tentando afastar os medos, devia ser só confusão, só isso, não tinha muita chance.

- Se eu não procurar sua família biológica, você vai me odiar quando crescer? - Perguntou, olhando ela.

- Cabelo de merda! - Katsuki entrou com umas sacolas na mão. -Trouxe comida, arrombado, você precisa comer. - Disse, colocando elas na poltrona.

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora