Vamo ver tudo que essa pestinha já aprontou na vida?
10 meses
O saco de farinha era enorme, com desenhos vermelhos tão bonitos, chamavam tanto a atenção da bebê.
Hana exibia seus maravilhosos 10 meses de idade, engatinhava pra lá e cá, ria até do vento, não parava quieta e amava que a dessem atenção, que conversassem com ela e a balanças sem pra lá e pra cá.
Ela se sentou de frente ao pacote de farinha olhando os desenhos vermelhos. Ela sorriu e bateu as mãozinhas no saco, tentando segurar as figuras tão chamativas.
Ela acabou segurando o topo do saco, que estava aberto, apenas enrolado dentro do armário. Puxou para si toda sorridente e o saco de farinha caiu em cima dela, a levando pro chão com farinha em cima do seu corpinho.
— HUMMM — Protestou, balançando as perninhas e os braços.
Eijirou e Bakugou que estavam na mesa de jantar, olharam em volta, procurando a bebê que a pouco estava engatinhando perto deles.
— Cristo. — Bakugou resmungou, se levantando e indo pra cozinha, achando pezinhos e perninhas saindo de um monte de farinha. — Han, pirralha. — Foi até ela, a socorrendo do monte de farinha. Passou as mãos nos olhinhos dela, tirando a farinha e permitindo que ela o olhasse com seus olhos adoráveis e sorriu enquanto enfiava a mão melecada de farinha na boca. — Você já tinha tomado banho, ó praguinha. — Resmungou, e ela tombou a cabeça, sorrindo pra ele.
— Sua vez de dar banho na levada. — Eijirou disse. Os dois sempre revezavam, um dava banho, depois o outro, um fazia a mamadeira depois o outro.
— Que merda, ein, pirralha dois. — Ela disse a olhando, e subindo as escadas pra limpar ela. — Na próxima eu te deserdo. —
[....]
2 anos.
Eijirou entrou no banheiro e… sentiu que poderia infartar.
De bumbum de fora, estava Han e envolta do vaso tinha cocô pra todo lado. Ela sorriu.
— Han… o que tu fez?— Perguntou quase chorando. — Tu fez cocô fora do vaso?
Ela acenou um sim.
— Ti fi cainhu educuco. — Ela disse, e Eijirou conseguiu traduzir como " Ti fiz caminho é du cocô."
— Porque você fez caminho de coco? — Perguntou e ela desviou o olhar.
— Cainhu é-é pá passeiasi — "Caminho é pra passear." — Tentou explicar
— E você vai passar no caminho de coco dentro do banheiro?— Perguntou.
— … o-onti eu fui nu painhu! — "Ontem eu fui no parquinho. "
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Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-
FanfictionEm seus braços, Katsuki carregava o erro de não ter usado proteção e não sabia o que fazer com ele. Ele não queria ser pai, não no auge de sua ascendência como herói. Deixar o bebê com a mãe não era uma opção já que a mesma morreu, e largar em um or...