Em seus braços, Katsuki carregava o erro de não ter usado proteção e não sabia o que fazer com ele. Ele não queria ser pai, não no auge de sua ascendência como herói. Deixar o bebê com a mãe não era uma opção já que a mesma morreu, e largar em um or...
Voltamo! É agora que o bixo pega fogo. Esse é o começo do inferno que a vida do Bakugou vai virar. Fez merda? Então toma merda também! Revisado
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Katsuki prensou Eijirou contra a parede do quarto de motel, fazendo as costas do ruivo baterem na mesma, arrancando um gemido pelo impacto, ele olhou para as orbes vermelhas de Bakugou e novamente, gemeu, sentindo as mãos fortes de do outro rodeando e agarrando, sem nenhum pudor.
Bakugou passou a mão no mamilo dele dando uma leve beliscada fazendo o ruivo gemer um pouco e sentir um calafrio percorrer um corpo, em ansiedade e exitação. Katsuki sorriu com a cena, se deleitando com a face corada se exitada do ruivo, e apertou mais um pouco com os dedos, causando uma dorzinha aina maior, na região. Eijirou arqueou as costas, cumprimindo os lábios finos e soltando mais um gemido.
Katsuki riu safado, e em um ato um tanto quanto bruto, segurou os cabelos de Kirishima pela nuca e o puxou para um beijo, enquanto isso, com a outra mão, tirava a cueca dele o deixando completamente nu, em sua frente. Hora o outra, o loiro abria os olhos, enquanto ainda beijava Eijirou com vontade, e espiava o peitoral do ruivo, o quadril, e aquele pênis durinho, implorando por sua atenção. Como era tão perfeito, meu Deus. iria marcar cada pedacinho daquele corpo, deixando marcas e mordidas, como vinha desejando a tempos.
- Me diz, Eijirou... - Disse, encarando o rosto do ruivo bem de perto, com as testas encostadas uma na outra, com a respiração acelerada batendo um no rosto do outro. - Você... quer atenção, aqui? - Levou a mão até o pênis do outro, acariciando a glande com o dedão, sentindo-a melosa e nescesssitada, enquanto o pau do ruivo pulsava. Eijirou sentia com aquele suave toque iria morrer em prazer, ele queria mais, queria a mão toda de. Bakugou em volta do membro, o acariciando e masturbando.
- Ah, ah, ah... su-suki... Va-vai... - Os olhos dele começaram a marejar. Queria tanto ser fudido logo, sentir Bakugou meter nele com voracidade e sem pena alguma. Queria sentir o impacto das estocadas, o fazendo perder o ar e delirar em prazer.
- Tá tão nescessitado assim, em? - Reritou a mão do membro alheio, passando pela cintura e a levou até a entradoa do ruivo e passou ali, em seguida colocando a ponta do dedo na entrada, sem enfiar, porém rodeando a entrada com o dedo. - Ninguém enfia nada aqui? É, é, por... isso que tá tão duro? - Preensou o lugar, sorriu do safado e saboreando a visão de Eijirou em sua frente.
- Humrum... - Eijirou murmurou, agarrando os muques do braço de Katsuki, cravando as unhas nele, fazendo o loiro se arrepiar com o ato e lamber os lábios. Eijirou sentia o coração acelelrlar e respiração ficar mais ofegante, conforme Bakugou ia precionando sua entrada com a ponta do dedo, fazendo o loiro se arrepiar inteiro e anciar pelo o que viria.
Katsuki sorriu, vendo a reação de Eijirou, aqueles lábios meio avermelhados, sendo mordidos pelos dente perfeitamente brancos, e um gemido saindo entre a mordida, de forma abafada e nescesssitada. Eijirou era perfeito, em todos os sentidos, puta merda, queria ter aquele ruivo consigo pro resto da vida.
