35- Meses

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Dezembro

Eijirou saiu de dentro da clínica onde Mina estava, vendo Bakugou no carro, esperando por ele.

Bom, e não é que Mina realmente foi a barriga de aluguel dele?

Eles conversaram bastante e chegarem a conclusão que podiam fazer aquilo, e nesse momento, cinco embriões foram colocados nela, isso porque só um vinga geralmente.

Eijirou entrou no carro preto e enorme de Bakugou, sorrindo pra ele.

— E aí? —

— A gente colocou 5, porque só um pega geralmente — Ele respondeu.

— Isso… não te assusta, cabelo de merda? Tipo, a Sakura chegou de supetão, mas agora… você sabe que daqui nove meses vai passar por choros e noites em claro, isso não… te preocupa?

— Não… é claro que, me arrepia lembrar das noites em claro, mas, sei lá, isso não é tão importante, eu ainda lembro dos primeiros passos da Sakura, a primeira palavra, o primeiro dia na escolinha, até porque… eu fiquei do lado de fora chorando vendo ela chorar… enfim, tem muitos momentos bons, eu só tenho medo de prejudicar a saúde mental da Sakura com isso. —

— Não vai prejudicar, ela faz piscicologo e outras você não vai deixar de cuidar dela do mesmo jeito. —

— Espero que não… — Suspirou, levemente preocupado com toda a situação, apesar de estar animado, eles estava nervoso, uma nova vida não é só maravilhas, ser pai tem seu lado ruim também, e Eijirou nunca romantizou nada.

Amou cuidar de Sakura, má odiou cada vômito na cara que recebeu, odiou cada má resposta que ela já deu e tá tudo bem, não temos que amar tudo em uma relação, nem entre filhos.

E tinha Mina, ele estava preocupado com ela fazer aquilo, embora a conversa deles tenha o acabado um pouco com as preocupações

"— Mina, e se não der certo? —

— Vai dá certo, é o meu DNA que é impecável e o seu que é razoável, vai dar bom. — Ela respondeu desviando do assunto.

Ela sabia o que o amigo queria dizer com a pergunta, ela já tinha perdido dois filhos, ela podia se apegar naquele bebê, que apesar de teoricamente ser dela, não era dela.

— Mina… você sabe o que eu quero dizer… — Ele disse com a voz baixa encostando a mão no ombro dela e então as lágrimas desceram.

— E-eu sei… mas eu juro que não vou fazer isso. — Antes que ela percebesse, Eijirou estava abraçando ela, de modo protetor. — Vo-você é como um irmão pra mim… eu quero fazer isso por você.

— Mas pode machucar você, não quero correr o risco de você ficar mal por não poder ficar com o bebê. — Ele argumentou.

— Ki-kiri… eu quero trazer uma vida ao mundo, e-eu sei que não faz sentido, ma-mas é o que eu sinto… o Saturo mo-morreu por minha cu-culpa, porque eu de-deixei ele com o Sero e-e eu matei o bebê que tava na minha barriga, eu impedi qu-que ele viesse ao mundo.

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora